29 novembro 2007

Tcha-rhã

E aí está!
Pronto. Acabado. Terminado. Concluído. Finalizado.

Sem dúvida uma das mais longas e duras tarefas que tive ao longo de toda a minha existência.
Já acabou e eu ainda não percebi. Não realizei. Não concebi.

E agora, nem sequer me parece nada de muito importante...
É apenas um título académico, que vai ficar escrito algures. Perdido. Escondido.
Soa-me que se vão passar anos sem que seja chamado à frente.
É que nem sequer são galões. Esses também os tenho, algures lá guardados numa gaveta, como recordação de um outro tempo, que já parece tão longínquo...

Mas deste período também ficam muito boas recordações.
Eis uma delas. A pic não é minha, pertence à colecção de fotos do Público online, mas fez-me recordar de uma viagem que adorei, realizada há quatro anos, ao Canadá.
Já lá estive no alto daquela torre. A torre do relógio do edifício do parlamento, em Otava (ou Otaua, se se quiser pronunciar à inglesa ;-)


Foto: Christopher Pike/Reuters

4 comentários:

Gi disse...

Parabéns novamente, e isso de ficar arquivo tem muito que se diga...
Nunca se sabe o dia de amanhã.

Até.

Anónimo disse...

Oi...muitos parabéns...foram anos de grande sacrifício, mas...
Podes acreditar que vai valer a pena.

Bjs...Senhore Doutore!!

Mana

PAS disse...

Pois é, um hip hip urra pró sinhore dótore (cas letras todas;-), muito bem.
Parabéns!

AJO disse...

Pois... aqui está... não sei porquê, mas quando vi passou-me... deve ter sido num daqueles dias em que se passa os olhos a correr, mas não tem desculpa...
...
Agora... quando tudo acaba bem... temos tendência, felizmente, para seleccionar os melhores momentos porque os houve, certamente,... são esses que dão boas recordações. Mas não será por acaso que tens como recordação o momento em que estiveste «no alto daquela torre». Sabes porquê? Entre outros aspectos, claro, porque há coisas que só no alto se plantam... José Cardoso Pires disse um dia, mais ao menos isto, «no centro e bem ao alto planta-se a frase» e foi o que fizeste... no alto plantaste não uma, mas uma longa sequência de frases que por sua vez formaram um texto que por ter sentido obteve o nome de tese... Uma vez mais muitos parabéns...

Beijinhos para todos aí em casa.