20 março 2013

Pai... afinal há muitos!

A abertura do ano "desportivo" da equipa mais "atlética" do Moto Clube do Porto decorreu no último domingo, na RunPorto - Corrida dia do Pai.

Mais uma excelente participação, com grandes resultados.
E aqui estamos nós, com o "director da banda", Jorge Teixeira, também ele sócio do MCP.


Fica também por aqui um link para uma imagem 360 º volumétricos, obtida pelo "aranhiço" do Miguel da Skyphoto.
Muito bom, o efeito criado!

18 março 2013

A vau, sem se afogar

Neste fim-de-semana consegui, finalmente, ao fim de alguns meses, levar o Pajero Pinin a passear no monte.
Finalmente!
E que bem que soube!!

Pode ser que apareça por cá o respectivo relato, acompanhado como sempre das respectivas imagens fixas e moventes mas, por enquanto, uma imagem que "roubei" descaradamente do site do Autio TT, tirada pelo Rui Martins ;-)



15 março 2013

Conselhos úteis - Pajero Pinin


Conselhos para escolher acertadamente um Pajero Pinin usado...
Não é uma coisa propriamente simples de responder, mas a pedido de "várias famílias", vou tentar.
Vou tentar passar em revista os problemas que tive até agora, em cerca de 110 mil quilómetros.
Talvez isto permita aos interessados verificarem da existência dos mesmos.
Mais do que isto... não consigo fazer.

1.
O primeiro problema, surgido pouco tempo depois de o ter adquirido, está ligado à alimentação ou injecção de gasolina.
Sendo um motor de injecção directa, e devido à forma como essa injecção é feita, surgiram problemas com carbonização nas câmaras de combustão, que provocava , no limite, a falha do motor, por provocar a entrada no safe-mode. Por duas vezes tive que chamar o reboque e transportar o carro para a Mitsubishi.
Das duas vezes, o problema detectado, e gravado em memória, foi "falha no acelerador".
Basicamente, detectou que não houve resposta imediata do motor ao pedal do acelerador e "inteligentemente" (ou nem por isso!) lá interrompeu o normal funcionamento, só o deixando trabalhar até um máximo de 1000/1200 rpm, o tal modo de segurança.
A última destas vezes já foi há muito tempo. Há quase 10 anos...
E nunca mais aconteceu. Por um lado, porque nas revisões seguintes era aplicado um produto de limpeza na cabeça do motor. Por outro, e imagino que seja esta a explicação mais correcta para o facto de ter deixado de acontecer, as gasolinas melhoraram em termos de qualidade.
Na altura (há 10 anos) andei a pesquisar e percebi que o problema era geral. Todos os motores de Injecção Directa de Gasolina (GDI) da Mitsubishi tinham este problema e a justificação, dada pelos "especialistas", era o alto teor de enxofre das gasolinas, entretanto reduzido ou melhorado.
Eu não uso gasolinas "baratas", tipo Lidls, Jumbos ou afins. Essas sim, não têm os necessários componentes de limpeza para evitar os problemas descritos acima. E como sei que é mesmo assim, evito.

2.
Há cerca de dois/três anos, o motor quando quente "tremia" ao ralenti. Tinha um trabalhar "escangalhado".
Não falhava quando em aceleração. Só mesmo quando parava, por exemplo nos semáforos. E nem sequer era sempre.
Houve várias teorias sobre a origem do problema, mas nunca cheguei à verdade.
Uma das possibilidades que coloquei foi, mais uma vez, a qualidade da gasolina. Experimentei, até, usar durante uns tempos, gasolina Galp de índice de octano 98, mas o efeito foi nulo.
E como chegou, desapareceu. Foi um efeito que durou cerca de meio ano.

3.
O desaperto de um parafuso da caixa de direcção (mesmo por baixo) provocou a perda de todo o óleo, deixando o sistema de assistência fora de serviço.
Como aconteceu no meio do monte, tive que voltar para casa à "força de braços", mas bastou reapertar o parafuso, meter óleo novo e o problema ficou resolvido, sem mazelas.

4.
Rompimento de uma borracha de um bombito da embraiagem.
Este foi muito mais complicado do que o anterior pois, embora também tenha provocado "apenas" a perda de todo o óleo da embraiagem, neste caso deixou a mesma completamente bloqueada, não permitindo engrenar velocidades. Aconteceu também no meio no monte, embora em asfalto, numa estrada de montanha, e parado.

5.
Desde há um ano, anda com um ligeiro "tec-tec" ao ralenti.
Uma válvula, ou qualquer ligação à mesma, está com folga exagerada.
Pelos visto, e segundo o mecânico, com um óleo diferente poderia reduzir o efeito, mas para já prefiro manter o óleo 100% sintético que uso há anos, Mobil 1.

6.
Tem uma ligeira folga no eixo, ou melhor num cardã, da direcção.
É apenas notório em duas posições, enquanto se roda o volante, e só se nota em manobras, tipo estacionamento. Como não provoca qualquer folga em andamento, vou deixando andar.
Já está assim há anos (este problema até me custou a lembrar, pois já nem sinto).

E de resto... mais nada!
Todos os restantes problemas que fui sentindo, ou sinto, foi por mea culpa:
Ou porque assentei o fundo em cima de um tronco que "fugiu do sítio" enquanto passava por cima dele, o que provocou o arrancar do escape, directamente do colector (ah, rico som de carro de rali!! ;-)
Ou porque choquei contra um tronco escondido na vegetação (os troncos são recorrentes nos problemas do Pinin...) e torceu a barra de apoio da caixa de velocidades.
Ou porque lhe alterei os amortecedores e molas, para lhe dar mais 3 cm de altura ao solo, e agora estão a fazer uns barulhos irritantes... (ando a adiar a ida ao Jorge Amortecedores, mas tem mesmo que ser para breve!)

Para o efeito dos conselhos a quem procura comprar um carro destes, posso ainda acrescentar uma situação que me colocaram há cerca de dois meses:
Um amigo de um familiar, que comprou um Pajero Pinin, ligou-se a perguntar se "aquela luz verde que pisca, no desenho dos eixos no tablier, a da frente, não era suposto apagar quando se engrena a manete do Super Select na posição 2H?"
"Que pisca?", perguntei eu. Não devia piscar, não!
Esta sim, é uma situação a ter em atenção antes de comprar o carro. Convém experimentar se o sistema de transmissão funciona correctamente.

Um Mitsubishi Pajero Pinin, como carro japonês que é, é logo à partida um carro robusto e fiável.
No entanto, esta pequena máquina acrescenta ainda um nível de robustez "para além da Taprobana" se se mantiver um tipo de utilização de apenas in-road.
Era uma máquina cara (nova, em 2001, custava a módica quantia de 6.500... contos (cerca de 32.500 euros - por isso é que muito pouco gente lhes tocava!) mas de uma qualidade muito acima da média!

(longo texto, este!... ;-)

10 março 2013

Pérgolas há muitas

A pérgola da Avenida do Brasil, Porto, registado hoje de manhã.


Estes registos foram feitos a horas "madrugadoras" para um domingo. Eram 09:30.
A esta hora ainda poucos arriscavam pousar o pé fora de casa, mas apenas uma hora depois era ver as chusmas.
Impressionante, a quantidade de gente que actualmente pratica desporto junto ao rio e ao mar, quer seja a andar a pé (o que andava eu por lá a fazer), a correr, de bicicleta, de patins...

Num dia de aguaceiros pesados, estas imagens até enganam um pouco.
Nos 22 km que fiz hoje tive que me abrigar por duas vezes, enquanto granizava canivetes!!
Pelas duas vezes bastou parar durante 4 minutos. Descarregava e lá voltava o céu limpo.
Um dia impecável para caminhar!


04 março 2013

Fim de semana sem chuva

Final de sábado luminoso e caloroso, este.
Depois de uma semana pesada e fria, uma curta, curtíssima, caminhada junto ao mar fez-me bem.
Mesmo a mim, que não sou grande apreciador, o mar traz efeitos retemperantes.


Já no domingo, e depois de mais 18 quilómetros em caminhos de pedra solta, a tarde foi passada num dos belos jardins da cidade do Porto: no Palácio de Cristal.
A justificação para a deslocação era dada em forma de flor. De camélia, para ser mais preciso.
Flor que floresce no final do inverno, a camélia, ou japoneira, está na moda. Todas as localidades do norte do país querem ser a "cidade da camélia". Não sei porquê.
Fui, mas não sou apreciador. Já imaginava, mas lá confirmei isso mesmo...


Provavelmente uma das paisagens mais fotografadas do Porto: o rio Douro, a foz e a ponte da Arrábida, vistos do miradouro do jardim do Palácio de Cristal.
Batida, mas sempre linda e cativante!
É claro que a qualidade telefónica da fotografia não ajuda, mas ainda assim...


Outro dos ex-líbris do jardim: os pavões.
Nesta curiosa cena, o pavão pavoneava-se perante uma gaivota que lhe tentava roubar um pedaço de pão.
Pena a falta de luz para a micro lente do meu Nokia...