28 fevereiro 2010

Escorrega pocinhas

Não temos o salta-pocinhas, até porque era difícil saltá-las, ficamo-nos pelo escorrega pocinhas.
;-)

Domingo, 21, dia de passeio (fácil!) para Trails, organizado pelo Moto Clube do Porto.
Sendo dirigido pelo conhecido especialista em Marão e Alvão, Rui Tosta, o encontro estava marcado para as 10 horas junto à casa da guarda de Fridão.
Houve um primeiro ponto de encontro, na sede, mas eu fui ter directamente "à terra".


O conjunto era constituído por 15 motos, motonas e motinhas.
A mais pequena de todas, uma Honda Inova, era a mais distante de ser uma Trail. Era na realidade uma scotter com espírito Trail. :-)
Passando por uma nova AJP Xutos e Pontapés, que estava "à experiência" pelo Osvaldo, que a vai levar até à Africa do Sul nos próximos meses.
No lado das mais pesadas, uma BMW 1150 GSA e uma Honda Varadero de pneus carecas (!!)

Objective - Lune!
Bem... na realidade não.
O primeiro objectivo era seguir a norte, contornando a Sra. da Graça, até às Fisgas do Ermelo.
Ex-libris do parque natural do Alvão, as fisgas (quedas de água) são, sem dúvida, um lugar imponente.


Menos imponente, mas de grande beleza, temos logo a montante a aldeia de Varzigueto.
Aliás, todo o parque merece uma visita "a sério", daquelas que se vai para escutar a natureza.
Infelizmente ainda não o consegui fazer...


Zona muito bonita esta, do vale do Olo, agora junto à aldeia de Lamas de Olo.
Foi aqui que paramos para a foto oficial de grupo (na qual eu não apareço por andar a "fotografar por aí")
;-)


Se até ali tinha sido "autoestrada", a subida ao cume do Alvão estava deliciosamente escorregadia.
É que se no reconhecimento estava seco, desta vez havia rios de água de degelo, que desciam do alto pelos sulcos na neve, nitidamente cavados por carros que tinham por lá passado antes de nós.
E quando não subia ou descia havia neve empapada. Lama com neve.
Que maravilha!...


O que me deixou realmente admirado foi a "facilidade" com que todos cumpriram o percurso.
É claro que nem tudo foram rosas. Ao almoço cheguei a ouvir que tinha havido "largas" atravessadelas e um "deixa tombar".
Ainda assim, continuei a achar que correu muito bem, dadas as condições "escorrega pocinhas" que estava.


Uma dos aspectos com que tivemos imensa sorte foi com tempo.
Estava frio. Muito frio e muito vento, principalmente lá no alto. Mas não chovia.
E o melhor foi que chegou a haver umas abertas, o que para as fotografias foi muito bom.


E enquanto acompanhava o Fernando, que não conseguiu "entrar no espírito", fui aproveitando para fazer mais umas fotografias.
Para rolar neste tipo de piso, com lama muito escorregadia, é preciso uma certa dose de confiança e circular a uma velocidade mínima que permita "ir buscá-la" mais à frente, quando a traseira e/ou a frente escorregam. De certa forma como acontece quando se rola em areia, embora na areia não haja volta, tem mesmo que ser!...
O Fernando acabou por fazer tudo, com muito cuidado, sem tombar, mas com um custo, que foi o enorme cansaço físico.
Mas estas coisas fazem-se como se pode e por isso dou os parabéns ao Fernando por o ter conseguido.
Aliás, dou os meus parabéns a todos os participantes!


A TTransalp, agora com os Enduro 3, é que continua tipo "homem da regisconta, "aquela máquina"!
Superou todas as dificuldades, não sem a sua dose de grandes atravessadelas, até porque por ali não havia outra forma de contornar os obstáculos.


O piloto desta vez é que não conseguiu manter a "invencibilidade" e deixou-a tombar... e logo numa profunda poça de água preta. A roda da frente embateu numa enorme pedra "invisível"...
Acabei por a deixar tombar para o lado num sítio com cerca de 30 cm de água, que pouco tempo atrás ainda era neve!!
Se nas botas (que veriquei, ao fim de 3 anos, serem completamente impermeáveis) já senti o fresquiiinho, quando tive que ficar com as mãos debaixo de água para a levantar... Uuiiii!
Aí é que senti verdadeiramente a gélida situação em que me tinha metido!...
;-)

As duas fotos seguintes foram feitas antes desse ligeiro "pousa de lado", que só aconteceu depois do almoço (o douro tinto deve ter ajudado ;-)
Ainda assim, acho que a principal razão para a ter metido debaixo de água foi não ter conseguido "viver" com a Transalp com tal aspecto, carregada de lama.
:-)))


Ena tanto fumo!
Ao entrar no restaurante ficamos com a impressão de que se podia fumar na sala de jantar... mas afinal o fumo tinha outra origem que não o tabaco.
O "naco da pedra" estava 5 estrelas e soube, seguramente, 6 estrelas.
Este foi o maior atascanso do dia, mas foi merecido!


A parte de tarde acabou por ser encurtada uns 30 km.
A decisão ficou a dever-se à vontade da maioria de chegar ainda de dia.
Acho que foi uma decisão muito acertada, até porque os últimos quilómetros, a descer o Marão até Fridão, foram feitos a um ritmo mais próprio da Procissão dos Passos!...
;-)



No final, a garantia de mais um passeio que correu bem (... à excepção do Sérgio Sauros, que teve que voltar com a GSA em cima de reboque, depois de mais um corte na lateral do pneu... :-(

Mas afinal, quando é o próximo?

20 fevereiro 2010

Carnaval no Ferreira

Há quem se fantasie no Carnaval e há quem aproveite o tempo de uma forma bem diferente...

Na gélida manhã do passado domingo resolvi circular um pouco pelas margens do Ferreira, junto a Couce.


Uma vez que o acesso à antiga aldeia pertencente ao concelho de Valongo está agora pavimentado, podia lá ter ido de rasteirinha, mas nada como levar o Pajero Pinin e circular um pouco também por terra... e lama.
;-)


Há uns anos atrás (há cerca de 17...), quando comecei a circular, de bicicleta, pelas serras da Santa Justa e Pias já havia algumas pessoas a aproveitar os trilhos para uns bons passeios pela natureza.
Algumas... mas nada como agora!
Fiquei admirado com a enorme quantidade de pessoas a circular pelo monte.
Conhecendo bem o local, eu sei que a ponte de Couce é um ponto de passagem e cruzamento, mas ainda assim não esperava que houvesse tanta gente!...

Os mais calmos, sem sombra de dúvida, são os pescadores.


Os mais numerosos são os ciclistas.
Os BTTistas, como eu já fui um dia...
Quem sabe, qualquer dia não volte a fazer uma perninha....


Mas ainda há por lá quem circule a pé, nas suas longas e vigorosas caminhadas, de carro, ou então de ruidosas bichas do mato.
As motas de enduro são muito giras para brincar (eu sei, que já tive uma pequena experiência com as mesmas).
Ahh, mas são tão barulhentas!!!...
Para quem está a aproveitar a calma da natureza, ver e OUVIR passar um conjunto grande de motos de enduro, ou moto 4, ... é dose!


Mas acho que ainda pior é verificar a quantidade de lixo que fica presa nas ramagens mesmo junto às margens.
Lixo, principalmente plástico, que foi empurrado pelas últimas enchurradas e que por lá vai perdorar... enquanto não voltar a ser arrastado e ir ter... ao mar.

Estas sim, deviam ser como as fantasias de entrudo, que na quarta-feira seguinte voltam para os armários.
Estamos tramados, a sério!...
:-(


Mantendo-me nos atentados, que por lá dá para perceber muitos, deixo apenas mais uma imagem, de um estrangulamento de uma árvore.
Perfeita e totalmente desnecessário.
Não dá para perceber!...


Mas como era carnaval, ninguém levou a mal.
E lá continuamos o nosso passeio....

É que às vezes só apetece olhar para o ar e assobiar.
Ou fotografar...
;-)

14 fevereiro 2010

Opinião sobre as novas borrachas

Ao fim de quatro meses e cerca de mil e quinhentos quilómetros percorridos em utilização e teste, cá fica a minha opinião sobre os Metzeler Enduro 3 Sahara.


Troquei para estes pneus depois de duas "temporadas" com a Transalp equipada com o Metzeler Tourance.
Andei, durante uns tempos, para experimentar os Continental TKC80, mas decidi, in extremis, experimentar uns de piso misto primeiro.

A primeira vez que rolei com os Enduro 3 senti logo a (grande) diferença.
São mais ruidosos e o comportamento da Transalp passa a ser mais "pesadão".
Relativamente à estabilidade a diferença é algo significativa. A moto não foge em linha recta, mas em auto-estrada nota-se a tremura provocada pelos tacos, ou melhor, pelos grandes sulcos. Ao fim de algum tempo de viagem os braços têm tendência a ficar dormentes.
A curvar em estrada seca o nível de segurança é elevado, sem grandes pontos negativos a considerar.
O (grande) problema deles está em estrada molhada. São um verdadeiro susto (quando comparados com uns mais estradistas TrailWing ou Tourance).
A distância de travagem fica demasiado alongada pois bloqueiam com demasiada facilidade e depois não dá confiança nenhuma para deitar nas curvas...

Mas a razão de os ter metido foi para rolar fora-de-estrada e aí sim eles sobressaem!
Têm um comportamento muito melhor do que Tourance ou TrailWing em lama, em gravilha ou em terra, compacta ou solta.
Enquanto com os outros a moto tem tendência a não andar a direito, com os Enduro 3 esta segue muito mais estável.
Em gravilha tem mesmo um comportamento muuito melhor, e em lama escorrega muuito menos, embora ainda pudessem ser um pouco melhores...

Como conclusão, os Enduro 3 sairam tal e qual eu tinha antecipado.
São uns bons pneus mistos, revelando um comportamento muito são em fora-de-estrada e muito aceitável em estrada, onde é preciso algum cuidado a rolar quando em piso molhado.
Falta saber quantos quilómetros farão com a minha condução e utilização ...

11 fevereiro 2010

Os senhores do Alvão

O Alvão fica... para lá do Marão.
Ora, como tal, os senhores que lá estão... são os que mandam.
Será assim?
A ver vamos.
;-)

No passado domingo acompanhei mais uma vez o Sauros e Tosta em mais um reconhecimento de um passeio para motos Trail do Moto Clube do Porto.

O destino desta vez foram as serras do Alvão e do Marão.
Partindo mais uma vez de Fridão, contornamos a norte os "arcaboiços" do Marão, passando perto de Mondim de Basto e da sua majestosa, e sempre presente, Sra. da Graça.
Um pouco acima, a primeira paragem, nas Fisgas do Ermelo.
Local bonito, pedregoso, perigoso e... difícil de fotografar. De todas as vezes que chego lá e faço umas fotografias da queda de água, parece que o resultado... não resulta.
Será apenas pela grandiosa dimensão dos penedos? Ou será também pelos tons da pedra? Do nublado que se fazia sentir?...


Ao fundo, o nevoeiro que se fazia sentir na direcção do Alvão, com as pás das eólicas a surgir... a surgir... a surgir...
Seriam estas "bentoinhas" as causadores do nevoeiro?
;-))


O grupo de recon, a posar para a máquina, pousada entre as pedras... enquanto funcionou.
(grande combinação esta, do "posar para a pousada"... :-)


Mais acima, numa das localizações mais interessantes, paisagisticamente falando.
Não se vê grande coisa, mesmo aumentando para os 800x600 (clicando em cima da foto), mas os meus companheiros de trip, aparecem na imagem, à direita do rio Olo.
Na segunda foto, um aspecto dos caminhos que se passam por estes sítios. A aldeia de Lamas de Olo e o pico encoberto do Alvão "lá ao fundo".


Mas antes de chegarmos à interessante aldeia (que já o ano passado fiquei a achar que merecia seriamente uma visita mais calma!), a passagem por uma das pontes de pedra sobre o rio.
Que belos ragazzos ao lado das suas belas montadas!
;-)


Mesmo no cume do Alvão estava completamente fechado pelo nevoeiro.
A visibilidade era muito curta, o que era uma pena, pois a paisagem do alto desta serra é fantástica, tendo-se uma excelente perspectiva em todas as direcções.
Os caminhos estavam assim ... completamente enlameados, o que me permitiu confirmar que os actuais pneus, Metzeler Enduro 3 Sahara, funcionam muito melhor neste piso do que os Tourance (mas em asfalto molhado são muuuuito piores!!!)


A máquina fotográfica é que não aguentou o frio e o nevoeiro...
Como costumo andar com ela pendurada no pescoço (fechada no saco, claro!), as baixas temperaturas acabaram por fazer das suas. Deixou de fechar completamente a lente e não permitia a visualização.
Ainda assim, teve mais sorte do que há 3 anos atrás, que foi dar, literalmente, um mergulho nas águas do degelo do Marão!!...
;-)


Vemo-nos por lá dia 21 de Fevereiro?
Dêm uma vista de olhos pela página do MCP para actualizações.

01 fevereiro 2010

Montes bracarenses

E com o canudo de ontem, cá estamos nós.
12 de Dezembro, em plena época natalícia.
Já estamos a caminho dos 2 meses de atraso, mas mais vale tarde do que nunca, certo?
;-))

Uns minutitos depois da hora marcada (lá está, já começou atrasado ;-) e reunido o grupo dos presentes audiófilos TT, lá partimos para os maus caminhos.


Os trilhos a percorrer tinham sido marcados pelo Barroso e enviados previamente, por email e em vários formatos, pelo Rui Martins.
Desta vez, e como o percurso era curto, tentei perceber das dificuldades do mesmo através das imagens do google earth.
Mas não vale a pena... Não é possível. Consegue-se ver umas partes mais a "corta-mato", umas partes a subir, ou a descer , outras encobertas pela vegetação, mas pouco mais...


A primeira dificuldade com que nos deparamos foi a passagem de uma pedra (ou várias...) mais proeminente, bem no meio do caminho, a subir.
Este era um daqueles pontos onde era muito importante definir previamente por onde se passava com as rodas.
Depois de ter visto o Carlos, com o Terrano, a passar pela esquerda, e a não conseguir, o resto da malta foi toda pela direita, bem encostada ao morro.
Ainda assim, não deixou de haver alguns problemas nesta passagem. A maior surpresa, para mim, foi ver as lâminas da suspensão do UMM do Nuno a raspar.


A dificuldade seguinte... não era bem uma dificuldade.
Como se pode ver pelas imagens, havia um rego bastante fundo, a meio do caminho, mas sem qualquer problema todos passaram.
Mas como era um sítio bonito, e o pessoal está lá todo para o cumbíbio, deve ter sido uma das passagens mais fotografadas.
:-))


Uns metros à frente, nova paragem.
Nova dificuldade? Sim.
Estavam a começar as dificuldades de maior respeito do dia: as passagens estreitas, entre pedras.
E o respeito estava mesmo no tamanho das pedras. Berdadeiros Calhaus!
:-))
Deixo um exemplo das mesmas para o final, provavelmente da pior passagem estreita que fizemos nesse dia.



Pelo meio, houve tempo ainda para a primeira zona espectáculo!
Uma subida impossível, ou pelo menos impossível a 99 %... ;-)
O trilho estava completamente escavacado por um rego de água, nos piores pontos com uma profundidade de x cm e y cm de largura.
Não medi nem x nem y, mas talvez dê para apreciar as suas dimensões pelas pics seguintes...


O único a tentar subir por ali foi o Barroso.
No track já constava o desvio à esquerda, mas já agora..., deixa ver se passa.
Passou até meio, com uma roda de cada lado do rego.
O problema foi quando alargou demais e... o carro deslizou para dentro.
Não subia mais. Só para baixo.
Para baixo até estava a andar bem, até que o Pedro Luís resolveu "ajudar", ao espectáculo. Com umas indicações precisas, "deixou" o Defender completamente atascado!! :-))
Só de guincho, e para a frente, saiu de lá. Mas saiu.
Grande máquina o Defender, sem dúvida!


A alternativa era mais fácil do que a dificuldade... mas neste caso... mantinha o espírito de dificuldade!
;-))


Estava mesmo a anoitecer e a paragem foi mais uma vez para o espectáculo.
Deixa ver se passo ali!...
Primeiro, tentou o Barroso (de quem não tenho fotos porque a máquina ficou no carro, "lá longe", a marcar o desvio à esquerda...)
Mas era realmente complicado passar em frente. As pedras eram demasiado altas, e a terra demasiado mole.
Acabou por desistir, mas só depois de muito tentar.
Quem passou foi um outro Defender (que não me lembro o nome do condutor...), equipado com bloqueio atrás. Até parecia fácil!


É raro acontecer, mas desta vez senti-me "picado".
Será que o Pajero Pinin não passa?
Fiquei a achar que seria. "Atravesso o carro na subida e saio para a direita"...
Mas não era simples. Pelo contrário, era perigoso.
Se o carro virasse demasiado para a direita podia tombar e... só parar lá em baixo, aos trambolhões...
Acabei por desistir e dar lugar ao UMM do Nuno que, acabou por conseguir.
Subiu, mas à custa de guincho e de mais uma vez ter tido um encontro imediato com uma das pedras, na parte inferior. Não me parece que tenha estragado nada, mas a posição em que ficou, visto agora nas fotos, não é propriamente muito boa :-(


Estava quase no final. Era um mini-passeio em termos de quilómetros, mas não em tempo...
A última dificuldade foi a passagem estreita entre o muro, à esquerda, e uma pedra, enorme, que se tinha desprendido "lá de cima", do morro à direita.
O Pajero Pinin passou relativamente à vontade, embora com cuidados, mas os carros maiores, como é o caso aqui do Frontera longo do PAS, passaram a uns meros 2/3 cm da pedra.
Escuro como breu... não foi propriamente fácil!...


Depois daquela passagem ainda houve tempo para um furo (que já não me lembro de quem, porque não vi... Já estava parado a cerca de 1 km à frente) e, já em Braga centro, a chegar ao café marcado como ponto final, tempo para um salvamento.
Mesmo à minha frente, a descrever uma rotunda, um carro conduzido por um senhor já de idade despistou-se, depois de um segundo carro ter entrado na rotunda à sua frente sem abrandar...
O susto foi grande, mas as consequências podiam ter sido piores. O carro ficou a muito pouco de ter virado a um campo, uns metros abaixo.
Depois de se terem recomposto, condutor e respectiva mulher, ajudei-os a sair daquela posição, com a cinta e o Pajero Pinin, rebocando o carro para a estrada...
Ajudei-os ainda a trocar uma roda, que tinha rebentado a bater no passeio, e fiquei a sentir-me um berdadeiro bom samaritano (não tem nada a ver, mas o Sameiro também estava ali perto ;-))


Depois de aceitar o simpático convite do Rui Martins para uma passagem por sua casa, dirigimo-nos para o restaurante marcado para o jantar de Natal.
Como no ano passado, deixo as fotos do mesmo apenas para a "família audiófila", ficando-me aqui pela representação do calor da noite (lá fora estava perto de zero graus...) pela imagem da agradável lareira.

E venham mais aventuras este 2010.