Está a acabar.
Só há tempo para mais uma. Uma rapidinha.
Que muitos pôr-do-sol voltem a acontecer em 2009 e que haja tempo e disponibilidad€ para os assistir...
Por cá, vou continuar a publicar umas "Blogais Aventuras", que agora já não se passa sem o "vício"!
Este blog foi criado com o intuito de publicar os meus "feitos" extra curriculares e extra familiares. Pretendo relatar, sempre que possível com apoio fotográfico, as actividades que desenvolvo como hobbie, quer seja de carro, moto, bicicleta, a caminhar, correr ou simplesmente fotografia.
30 dezembro 2008
29 dezembro 2008
Vida nova
Com o aproximar de um novo ano - ano novo, é costume chamar-lhe - surgem os costumeiros votos de que corra bem. Que seja melhor do que o anterior. Que seja pelo menos igual. Que haja saúde, que é o mais importante.
Pois então que se concretizem os nossos/vossos desejos!
Esta fotografia do Pai Natal foi tirada no dia de Natal de manhã...
Já não havia uma prenda no trenó para entregar e o ar esgasiado do cão que ele leva ao colo demonstra nitidamente que os limites de velocidade não foram respeitados!!
;-)
Pois então que se concretizem os nossos/vossos desejos!
Esta fotografia do Pai Natal foi tirada no dia de Natal de manhã...
Já não havia uma prenda no trenó para entregar e o ar esgasiado do cão que ele leva ao colo demonstra nitidamente que os limites de velocidade não foram respeitados!!
;-)
26 dezembro 2008
País DeKarta TT
No já longínquo dia 11 de Outubro, quase do ano passado, participei na primeira edição do País DeKarta TT às Vindimas.
Sendo mais um evento organizado pelo Moto Clube do Porto, desta vez teve o apoio de outras entidades externas, a principal das quais a KTM.
Mesmo não sendo uma corrida "à séria", o propósito principal era uma competição de motos de Enduro com componente de orientação à carta.
E, para além das motos de Enduro, estavam, lá pelo meio, as motos de Trail...
A ideia, para as Trail, era seguir (quase) todos os trilhos das Enduro, à excepção daqueles tipo corta-mato, em que as Enduro tinham que se chegar aos pontos cartográficos e registar a sua presença.
Estava prevista dureza!
No início do ano, aquando da apresentação do calendário de eventos do MCP, este apresentava-se como sendo o "Passeio para Trails - Pró", que é como quem diz: Pró-Tombo
:-)
O passeio tinha como local de partida a sede do MCP, com um primeiro ponto de reunião principal junto ao antigo sanatório de Valongo. Ora, sendo eu "daqui", resolvi não me deslocar ao Porto para ter que voltar.
Desta vez, a acompanhar-me, tive a presença do meu primaço, Sérgio, com a sua Transalp toda kitada para estas coisas do monte. Ele já há muito que faz uns passeios com os Nomad's e por isso foi sentindo a necessidade de ir alterando umas coisas.
Ao lado da minha já nem parece uma Transalp, a não ser por aqueles pormenores marcantes, como as duplas saídas de escape, que não enganam ninguém ;-)
O dia estava muito bom para a prática deste ... desporto (será que se pode chamar assim?).
Não estava quente, com umas nuvens altas no céu. No entanto, estava prevista chuva para o final do dia... o que daria direito a uma molha lá para os lados da banda de lá do Marão.
O ponto de chegada do passeio estava marcado para a aldeia de Fontes, pertencente ao concelho de Santa Marta de Penaguião.
Primeiro, antes de começar... a espera. É que o pessoal chegou ao sanatório com quase uma hora de atraso. Este é sem dúvida o grande problema das grandes organizações!
Só Trails eram perto de 20, mas no total havia cerca de 100 motos.
E circular no monte não é o mesmo que circular em estrada...
Mas lá começamos, e logo com uma das grandes dificuldades do dia: uma descida de um corta-fogo, com uma grande pendente, bem lá de cima da zona das antenas da Santa Justa.
Lá se fez a descida.
Não houve grandes crises, só vi dois "deixa tombar para o lado", mas admito que não gosto destas passagens. Deixam-me um pouco assustado! Com aquela inclinação, se algo não corre bem pode dar direito a vir parar cá baixo aos trambolhos...
É que a melhor maneira para fazer estas coisas é "com confiança", mas sem exageros.
Uma das quedas que vi foi de um tipo que, antes dele próprio descer, se fartou de dizer aos outros para "deixar ir, que é melhor"...
Não, a foto abaixo não é desse tombo ;-)
É apenas um exemplo de pequenas falhas mecânicas que aconteceram. Neste caso foi a placa de protecção inferior da GS do Vasco, que se soltou e precisou de uns arames para se manter no sítio até ao final. E resultou!
Mas houve outros "problemazinhos" piores.
Nesta passagem de lama, uma das 4 Transalp que participaram neste passeio sofreu uma queda resultante de uma atravessadela não programada e,... por azar, caiu mesmo em cima da maneta do travão, fazendo-a torcer em demasia e partir.
Aqui não havia volta a dar pois partiu mesmo no suporte. Teve que circular sem travão da frente até à estrada mais próxima e terminar o passeio por ali. É uma coisa que pode sempre acontecer e que é preciso estar preparado para quando ocorrer.
Como já disse várias vezes "a moto só tem duas rodas e, mais tarde ou mais cedo, há-de tombar".
É sagrado! (boa expressão para ser usada no Natal ;-)
Aqui a Transalp em grande estilo!
A foto de grupo no alto da Serra das Pias.
Bem, não é do grupo todo pois houve antes um grupo de maiores aventureiros que resolveram tomar um atalho e... perder-se.
Só uns quilómetros mais à frente, por pura coincidência é que nos reencontramos.
Este foi um dos pormenores que não gostei deste passeio: muita gente, e muita gente que desconhecia a forma de circular em grupo no monte. Ou se conhecia, tinha demasiado vontade própria!...
Já mais tarde, e por causa disto mesmo, assisti a uma repreensão dada ao grupo pelo nosso líder, o Sauros (Sérgio). É que há regras básicas que é necessário cumprir para que a coisa corra bem!
E por falar em Sauros, aqui está ele em acção, a ajudar um piloto que demonstrou algumas dificuldades em subir o trilho por trás da capela da Senhora do Salto.
Aquilo não era fácil!
Há uns meses atrás fiz naquele local um test-drive a umas cabras (KTM, precisamente) e fiquei com a ideia que seria impossível subir com a Transalp.
Bem... parece que estava enganado. Felizmente, pois até subi com relativa facilidade!
O piloto em questão, e pelas grandes dificuldades demonstradas, acabou por desistir da parte da manhã do passeio neste sítio. Juntou-se ao grupo novamente no local marcado para o almoço.
É que nem os pneus de taco ajudaram esta Kawasaki de cor KTM e mecânica Suzuki (coisa esquisita aquela ;-)
O Bruno, na outra Transalp igual à minha, andava também sempre a ajudar.
Grande Transalp!
O almoço chegou tarde, mas chegou.
Um almoço volante, constituído por umas sandes, uns rissóis, fruta e uma bilra.
Soube muito bem!!
Depois de um tempito extra à espera de uma solda no escape do sempre divertido SecaAdegas, lá partimos nós novamente.
A parte da tarde prometia ser mais soft.
A zona de Valongo não perdoa!... Nem os Valonguenses ;-)
Aqui, parados num dos pontos de registo das Enduro, junto a um rochedo com uma forma mais ou menos pitoresca.
Os trilhos entre o Marco de Canaveses e o Marão, que já fiz algumas vezes, quer de carro quer de moto, são muito interessantes para as big Trail.
Em piso mais ou menos direito, muito semelhantes aos da zona de Fafe, permitem uns deslizes laterais e umas curvas em contra-brecagem muito engraçados. O problema está normalmente em conseguir controlar a adrenalina e não abusar na velocidade...
É que é muito fácil de atingir os 100... mas parar... nem por isso.
Sem crises, correu tudo bem também por aqui.
Em pose, em frente a um Dólmen, ponto de visita do passeio.
Na passagem, ou logo após, um dos locais que mais problemas trouxe na parte da tarde.
Deste não tenho grandes fotos pois passei a máquina para o modo vídeo.
Aquele que aparece no final deste post...
Ao fundo, um dos trilhos que mais gozo me deu fazer em todo o passeio.
É uma subida difícil, cheia de pedra solta, mas que dá um prazer indescritível.
Já o fiz 3 vezes, sempre "a abrir" e nas três quase que caía...
Mesmo assim, quando lá voltar (não é: se, é mesmo: quando ;-) é para o voltar a fazer "a abrir"!
Reunindo o pessoal antes de arrancar para o "tal" trilho, à entrada da aldeia de Mafómedes.
Sobre a aldeia, e enquanto pesquisava sobre a mesma, encontrei este artigo, que achei muito interessante.
Já no alto, a vista dos aerogeradores dos Seixinhos.
O sentido é o sul, sobre Mesão Frio e o rio Douro. Na foto não é visível, pela envolvente de nevoeiro que começava a instalar-se, mas ele está lá ;-)
A descida do alto do Marão foi feita já de noite e com os relâmpagos de uma forte tempestade a aproximar-se.
A chuva estava perto mas... para minha surpresa, não chegou a cair sobre nós!...
Curiosamente, no Porto, nessa altura, estava a chover ;-)
E assim foi até chegarmos a Fontes, onde fomos muito bem recebidos.
O organizador-mor deste passeio, Paulo Mesquita, é de lá e já tinha tudo preparado para receber toda esta "maralha".
Depois de um bom jantar (que soube espectacularmente!!) a entrega de prémios aos vencedores da prova das Enduro.
Por mim, estava contente por ter corrido muito bem.
Não caí, nem tombei! Admito que estava um pouco preocupado... Já tinha feito o percurso no GoogleEarth e... oh meu menino!!...
Houve muitos dos pilotos de ocasião que ficaram por Fontes a dormir. Havia ainda uma parte, para quem quisesse, no domingo de manhã, já em direcção ao Porto.
Eu, e mais um grupinho, saímos de lá já tarde. Viemos nas calmas mas sempre num ritmo certo.
Estávamos cansados mas contentes!
Para acabar, o filmezinho.
Para variar, e como também acontece com as fotografias, as dificuldades parecem que quase não existem nestas imagens...
Mas elas estão lá, acreditem! ;-)
Sendo mais um evento organizado pelo Moto Clube do Porto, desta vez teve o apoio de outras entidades externas, a principal das quais a KTM.
Mesmo não sendo uma corrida "à séria", o propósito principal era uma competição de motos de Enduro com componente de orientação à carta.
E, para além das motos de Enduro, estavam, lá pelo meio, as motos de Trail...
A ideia, para as Trail, era seguir (quase) todos os trilhos das Enduro, à excepção daqueles tipo corta-mato, em que as Enduro tinham que se chegar aos pontos cartográficos e registar a sua presença.
Estava prevista dureza!
No início do ano, aquando da apresentação do calendário de eventos do MCP, este apresentava-se como sendo o "Passeio para Trails - Pró", que é como quem diz: Pró-Tombo
:-)
O passeio tinha como local de partida a sede do MCP, com um primeiro ponto de reunião principal junto ao antigo sanatório de Valongo. Ora, sendo eu "daqui", resolvi não me deslocar ao Porto para ter que voltar.
Desta vez, a acompanhar-me, tive a presença do meu primaço, Sérgio, com a sua Transalp toda kitada para estas coisas do monte. Ele já há muito que faz uns passeios com os Nomad's e por isso foi sentindo a necessidade de ir alterando umas coisas.
Ao lado da minha já nem parece uma Transalp, a não ser por aqueles pormenores marcantes, como as duplas saídas de escape, que não enganam ninguém ;-)
O dia estava muito bom para a prática deste ... desporto (será que se pode chamar assim?).
Não estava quente, com umas nuvens altas no céu. No entanto, estava prevista chuva para o final do dia... o que daria direito a uma molha lá para os lados da banda de lá do Marão.
O ponto de chegada do passeio estava marcado para a aldeia de Fontes, pertencente ao concelho de Santa Marta de Penaguião.
Primeiro, antes de começar... a espera. É que o pessoal chegou ao sanatório com quase uma hora de atraso. Este é sem dúvida o grande problema das grandes organizações!
Só Trails eram perto de 20, mas no total havia cerca de 100 motos.
E circular no monte não é o mesmo que circular em estrada...
Mas lá começamos, e logo com uma das grandes dificuldades do dia: uma descida de um corta-fogo, com uma grande pendente, bem lá de cima da zona das antenas da Santa Justa.
Lá se fez a descida.
Não houve grandes crises, só vi dois "deixa tombar para o lado", mas admito que não gosto destas passagens. Deixam-me um pouco assustado! Com aquela inclinação, se algo não corre bem pode dar direito a vir parar cá baixo aos trambolhos...
É que a melhor maneira para fazer estas coisas é "com confiança", mas sem exageros.
Uma das quedas que vi foi de um tipo que, antes dele próprio descer, se fartou de dizer aos outros para "deixar ir, que é melhor"...
Não, a foto abaixo não é desse tombo ;-)
É apenas um exemplo de pequenas falhas mecânicas que aconteceram. Neste caso foi a placa de protecção inferior da GS do Vasco, que se soltou e precisou de uns arames para se manter no sítio até ao final. E resultou!
Mas houve outros "problemazinhos" piores.
Nesta passagem de lama, uma das 4 Transalp que participaram neste passeio sofreu uma queda resultante de uma atravessadela não programada e,... por azar, caiu mesmo em cima da maneta do travão, fazendo-a torcer em demasia e partir.
Aqui não havia volta a dar pois partiu mesmo no suporte. Teve que circular sem travão da frente até à estrada mais próxima e terminar o passeio por ali. É uma coisa que pode sempre acontecer e que é preciso estar preparado para quando ocorrer.
Como já disse várias vezes "a moto só tem duas rodas e, mais tarde ou mais cedo, há-de tombar".
É sagrado! (boa expressão para ser usada no Natal ;-)
Aqui a Transalp em grande estilo!
A foto de grupo no alto da Serra das Pias.
Bem, não é do grupo todo pois houve antes um grupo de maiores aventureiros que resolveram tomar um atalho e... perder-se.
Só uns quilómetros mais à frente, por pura coincidência é que nos reencontramos.
Este foi um dos pormenores que não gostei deste passeio: muita gente, e muita gente que desconhecia a forma de circular em grupo no monte. Ou se conhecia, tinha demasiado vontade própria!...
Já mais tarde, e por causa disto mesmo, assisti a uma repreensão dada ao grupo pelo nosso líder, o Sauros (Sérgio). É que há regras básicas que é necessário cumprir para que a coisa corra bem!
E por falar em Sauros, aqui está ele em acção, a ajudar um piloto que demonstrou algumas dificuldades em subir o trilho por trás da capela da Senhora do Salto.
Aquilo não era fácil!
Há uns meses atrás fiz naquele local um test-drive a umas cabras (KTM, precisamente) e fiquei com a ideia que seria impossível subir com a Transalp.
Bem... parece que estava enganado. Felizmente, pois até subi com relativa facilidade!
O piloto em questão, e pelas grandes dificuldades demonstradas, acabou por desistir da parte da manhã do passeio neste sítio. Juntou-se ao grupo novamente no local marcado para o almoço.
É que nem os pneus de taco ajudaram esta Kawasaki de cor KTM e mecânica Suzuki (coisa esquisita aquela ;-)
O Bruno, na outra Transalp igual à minha, andava também sempre a ajudar.
Grande Transalp!
O almoço chegou tarde, mas chegou.
Um almoço volante, constituído por umas sandes, uns rissóis, fruta e uma bilra.
Soube muito bem!!
Depois de um tempito extra à espera de uma solda no escape do sempre divertido SecaAdegas, lá partimos nós novamente.
A parte da tarde prometia ser mais soft.
A zona de Valongo não perdoa!... Nem os Valonguenses ;-)
Aqui, parados num dos pontos de registo das Enduro, junto a um rochedo com uma forma mais ou menos pitoresca.
Os trilhos entre o Marco de Canaveses e o Marão, que já fiz algumas vezes, quer de carro quer de moto, são muito interessantes para as big Trail.
Em piso mais ou menos direito, muito semelhantes aos da zona de Fafe, permitem uns deslizes laterais e umas curvas em contra-brecagem muito engraçados. O problema está normalmente em conseguir controlar a adrenalina e não abusar na velocidade...
É que é muito fácil de atingir os 100... mas parar... nem por isso.
Sem crises, correu tudo bem também por aqui.
Em pose, em frente a um Dólmen, ponto de visita do passeio.
Na passagem, ou logo após, um dos locais que mais problemas trouxe na parte da tarde.
Deste não tenho grandes fotos pois passei a máquina para o modo vídeo.
Aquele que aparece no final deste post...
Ao fundo, um dos trilhos que mais gozo me deu fazer em todo o passeio.
É uma subida difícil, cheia de pedra solta, mas que dá um prazer indescritível.
Já o fiz 3 vezes, sempre "a abrir" e nas três quase que caía...
Mesmo assim, quando lá voltar (não é: se, é mesmo: quando ;-) é para o voltar a fazer "a abrir"!
Reunindo o pessoal antes de arrancar para o "tal" trilho, à entrada da aldeia de Mafómedes.
Sobre a aldeia, e enquanto pesquisava sobre a mesma, encontrei este artigo, que achei muito interessante.
Já no alto, a vista dos aerogeradores dos Seixinhos.
O sentido é o sul, sobre Mesão Frio e o rio Douro. Na foto não é visível, pela envolvente de nevoeiro que começava a instalar-se, mas ele está lá ;-)
A descida do alto do Marão foi feita já de noite e com os relâmpagos de uma forte tempestade a aproximar-se.
A chuva estava perto mas... para minha surpresa, não chegou a cair sobre nós!...
Curiosamente, no Porto, nessa altura, estava a chover ;-)
E assim foi até chegarmos a Fontes, onde fomos muito bem recebidos.
O organizador-mor deste passeio, Paulo Mesquita, é de lá e já tinha tudo preparado para receber toda esta "maralha".
Depois de um bom jantar (que soube espectacularmente!!) a entrega de prémios aos vencedores da prova das Enduro.
Por mim, estava contente por ter corrido muito bem.
Não caí, nem tombei! Admito que estava um pouco preocupado... Já tinha feito o percurso no GoogleEarth e... oh meu menino!!...
Houve muitos dos pilotos de ocasião que ficaram por Fontes a dormir. Havia ainda uma parte, para quem quisesse, no domingo de manhã, já em direcção ao Porto.
Eu, e mais um grupinho, saímos de lá já tarde. Viemos nas calmas mas sempre num ritmo certo.
Estávamos cansados mas contentes!
Para acabar, o filmezinho.
Para variar, e como também acontece com as fotografias, as dificuldades parecem que quase não existem nestas imagens...
Mas elas estão lá, acreditem! ;-)
22 dezembro 2008
Raios de sol
Hoje inicia-se oficialmente o Inverno, mas é curioso que até a este parece que a crise atingiu!...
Com uma temperatura de 20 ºC e um sol radioso, mais parece que entramos na Primavera e não ao Inverno.
Desta crise não há razões de queixa ;-)
Mas vamos lá ao final do passeio, que é isso que nos TTrás aqui.
Como é costume nestes passeios do Clube Audio-TT, o almoço é feito em restaurante. E como também sido normal, o restaurante escolhido neste zona é a Albergaria de Castro Laboreiro. Muito embora o serviço não tenha estado ao nível de vezes anteriores, não se deixou, ainda assim, de comer bem.
Uma das coisas que me fica sempre "no olho" quando vou a Castro Laboreiro são os vários trilhos pedestres marcados. Há anos que tenho ideias de lá ir um dia só para os fazer, ou pelo menos parte deles. Mas nunca mais.
Mais um projecto adiado para prazo incerto!...
Os passeios por estas terras, quando feitos com calma e com tempo para apreciar a paisagem, valem a pena.
Valem muito a pena!
Da parte da tarde saímos em direcção ao planalto, mas desta vez não "entramos" muito. No do ano passado chegamos mesmo a cruzar a linha de fronteira.
Rapidamente seguimos em direcção a norte, mais propriamente em direcção a Melgaço. O sol baixo desta altura do ano provoca uma luz quente, que realça ainda mais as belezas das encostas e caminhos.
A paisagem de repente... fecha-se. Desaparece!
Chhrrr.... rrasppppp.... rrriiiisscccc.....
Aí estão uns ruídos característicos destas zonas de lavagem a seco.
:-)
No seu posto de vigia, o director de prova comanda as tropas.
Até parece! ;-)
Os tons de fim-de-tarde foram ficando cada vez mais quentes, na mesma proporção em que a temperatura caía. Ainda assim, foi um dia excelente, com um sol e calor muito bons para a época.
As últimas pics foram tiradas com a sol a retirar-se de serviço.
Pode ser já impressão minha, mas os tons dos pôr-do-sol do alto-Minho são mesmo característicos.
Será possível? Estarei enganado?
E assim foi, mais um grande dia de TT, na companhia de pessoas com quem gosto muito de compartilhar o meu tempo livre.
Obrigado ainda ao Daniel por me ter feito companhia durante todo este dia. Parece que com mais um destes ele fica mesmo caidinho a comprar um 4x4!...
;-)
Com uma temperatura de 20 ºC e um sol radioso, mais parece que entramos na Primavera e não ao Inverno.
Desta crise não há razões de queixa ;-)
Mas vamos lá ao final do passeio, que é isso que nos TTrás aqui.
Como é costume nestes passeios do Clube Audio-TT, o almoço é feito em restaurante. E como também sido normal, o restaurante escolhido neste zona é a Albergaria de Castro Laboreiro. Muito embora o serviço não tenha estado ao nível de vezes anteriores, não se deixou, ainda assim, de comer bem.
Uma das coisas que me fica sempre "no olho" quando vou a Castro Laboreiro são os vários trilhos pedestres marcados. Há anos que tenho ideias de lá ir um dia só para os fazer, ou pelo menos parte deles. Mas nunca mais.
Mais um projecto adiado para prazo incerto!...
Os passeios por estas terras, quando feitos com calma e com tempo para apreciar a paisagem, valem a pena.
Valem muito a pena!
Da parte da tarde saímos em direcção ao planalto, mas desta vez não "entramos" muito. No do ano passado chegamos mesmo a cruzar a linha de fronteira.
Rapidamente seguimos em direcção a norte, mais propriamente em direcção a Melgaço. O sol baixo desta altura do ano provoca uma luz quente, que realça ainda mais as belezas das encostas e caminhos.
A paisagem de repente... fecha-se. Desaparece!
Chhrrr.... rrasppppp.... rrriiiisscccc.....
Aí estão uns ruídos característicos destas zonas de lavagem a seco.
:-)
No seu posto de vigia, o director de prova comanda as tropas.
Até parece! ;-)
Os tons de fim-de-tarde foram ficando cada vez mais quentes, na mesma proporção em que a temperatura caía. Ainda assim, foi um dia excelente, com um sol e calor muito bons para a época.
As últimas pics foram tiradas com a sol a retirar-se de serviço.
Pode ser já impressão minha, mas os tons dos pôr-do-sol do alto-Minho são mesmo característicos.
Será possível? Estarei enganado?
E assim foi, mais um grande dia de TT, na companhia de pessoas com quem gosto muito de compartilhar o meu tempo livre.
Obrigado ainda ao Daniel por me ter feito companhia durante todo este dia. Parece que com mais um destes ele fica mesmo caidinho a comprar um 4x4!...
;-)
08 dezembro 2008
Paisagens de serra
O sistema de rotação ao penúltimo, sistema de progressão tipicamente utilizado nestes passeios organizados pelo Clube Audio TT tem uma vantagem, para mim, que não é nada desprezável: o facto de parar por uns minutos em alguns sítios com paisagens fantásticas, criando a oportunidade de as poder fotografar, em conjunto com os próprios carros que vão passando.
E que bem que fica a serra da Peneda acompanhada pelo Pinin!
;-)
E aí vai o Filipe, na sua máquina cada vez mais preparada para o monte, e logo atrás o seu amigo de aventuras mais trialeiras, que desta vez também compareceu.
Passagem junto à Branda da Aveleira.
Já o ano passado fiquei a pensar que devia lá ir passar uns dias de descanso, naquelas casas tão interessantes, recuperadas propositadamente para turismo rural.
Os garranos, embora aparentemente em extinção, são uma constante nos passeios por esta serra.
O último troço de terra que fizemos ainda antes do almoço foi a descida das eólicas.
Se por um lado não apresentava dificuldades de maior (embora fosse necessário cuidado, pois aquele piso fica super-escorregadio com estes pneus de taco maravilha...), por outro teve os seus pontos de diversão.
Aqui o Ruy a fazer esta esquerda bem nas calmas.
Mas o Carlos deu-lhe com tudo ;-)
Claro que na fotografia não é visível, mas nos instantes seguintes o Terrano atravessou-se todo, numa contra-brecagem perfeita!
:-D
A pior parte foi mesmo o pó que eu e o Daniel tivemos que comer (é verdade, a fome já apertava!!... :-)
E que bem que fica a serra da Peneda acompanhada pelo Pinin!
;-)
E aí vai o Filipe, na sua máquina cada vez mais preparada para o monte, e logo atrás o seu amigo de aventuras mais trialeiras, que desta vez também compareceu.
Passagem junto à Branda da Aveleira.
Já o ano passado fiquei a pensar que devia lá ir passar uns dias de descanso, naquelas casas tão interessantes, recuperadas propositadamente para turismo rural.
Os garranos, embora aparentemente em extinção, são uma constante nos passeios por esta serra.
O último troço de terra que fizemos ainda antes do almoço foi a descida das eólicas.
Se por um lado não apresentava dificuldades de maior (embora fosse necessário cuidado, pois aquele piso fica super-escorregadio com estes pneus de taco maravilha...), por outro teve os seus pontos de diversão.
Aqui o Ruy a fazer esta esquerda bem nas calmas.
Mas o Carlos deu-lhe com tudo ;-)
Claro que na fotografia não é visível, mas nos instantes seguintes o Terrano atravessou-se todo, numa contra-brecagem perfeita!
:-D
A pior parte foi mesmo o pó que eu e o Daniel tivemos que comer (é verdade, a fome já apertava!!... :-)
07 dezembro 2008
Cimento-Cola
Água + Terra = Lama
Esta expressão é já bem conhecida desde os primeiros tempos de infância, onde as minhas primeiras experiências químicas tomaram lugar ;-)
Mas quando o resultado não é bem o esperado, coisas estranhas e explosivas podem suceder!...
E foi o que aconteceu quando o "novo Pajero" tentou as manobras executadas pelos experientes António e Barroso.
Podia ter corrido bem, mas uma pedra escondida no meio daquela lama negra e espessa, tipo cimento-cola, fez com que o carro ficasse pousado sobre a suspensão da frente e... nunca mais de lá saísse por meios próprios.
E aí vai a cavalaria em salvaguarda das belas donzelas in distress...
... só que até a própria cavalaria ficou presa!
A lama era de tal maneira espessa que o Pajero do António ficou totalmente atascado.
A solução foi mais uma vez o recurso ao guincho eléctrico que, não sem muito esforço, o conseguiu de lá desastacar.
A minha ajuda, pode perguntar-se?
Bem... o registo destas belas imagens são o meu grande contributo
;-)
Esta expressão é já bem conhecida desde os primeiros tempos de infância, onde as minhas primeiras experiências químicas tomaram lugar ;-)
Mas quando o resultado não é bem o esperado, coisas estranhas e explosivas podem suceder!...
E foi o que aconteceu quando o "novo Pajero" tentou as manobras executadas pelos experientes António e Barroso.
Podia ter corrido bem, mas uma pedra escondida no meio daquela lama negra e espessa, tipo cimento-cola, fez com que o carro ficasse pousado sobre a suspensão da frente e... nunca mais de lá saísse por meios próprios.
E aí vai a cavalaria em salvaguarda das belas donzelas in distress...
... só que até a própria cavalaria ficou presa!
A lama era de tal maneira espessa que o Pajero do António ficou totalmente atascado.
A solução foi mais uma vez o recurso ao guincho eléctrico que, não sem muito esforço, o conseguiu de lá desastacar.
A minha ajuda, pode perguntar-se?
Bem... o registo destas belas imagens são o meu grande contributo
;-)
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