De regresso ao monte, de moto e a pé.
Em esforço, admito, quer numa modalidade, quer na outra...
Tanto tempo sem "fazer nada" enferruja.
Mas comecemos pelo treino de caminhada, que não foi fácil.
Sábado de tarde, depois de almoço, e tenho de ir a Valongo buscar uma coisa.
Há que aproveitar para uma caminhada, claro!
Claro?...
Enquanto ia a caminho fui pensando no percurso.
Bem, a melhor e mais natural alternativa é ir a Couce, pelo trilho dos passadiços, e voltar pelo mesmo trilho. Claro!
Claro?...
Chegado a Couce estava "fresquíssimo".
Afinal é sempre a "descer" e são só 5 km.
Não me sentia minimamente cansado e apeteceu-me continuar, claro!
Claro?...
Continuei pelo Caminho Ecológico até (quase) à rua de Couce, um pouco antes do entroncamento com a rua do Maninho.
(acabei de descobrir agora mesmo que o gasoduto/corta-fogo que eu não arrisco a subir/descer de moto quando está de chuva... é uma rua. Incrível!)
Mas lá fui eu... por ali acima, com um cenário colorido com as cores da A. D. Valongo: verde e preto, resultado dos incêndios do último verão.
Custou. Bastante.
Para quem não caminha regularmente, tentar manter o passo acelerado... custa.
Já não me lembrava de sentir as pernas doridas daquela forma.
O curioso foi ter recuperado muito bem: na segunda-feira ainda sentia alguma coisa, mas muito ligeira; na terça já tinha passado, ficando com a sensação, boa, dos músculos, quando os contraía.
É, não dá para parar tanto tempo.
Claro!
Hoje já foram mais 20 km, desta vez até ao mar...
Em esforço, admito, quer numa modalidade, quer na outra...
Tanto tempo sem "fazer nada" enferruja.
Mas comecemos pelo treino de caminhada, que não foi fácil.
Sábado de tarde, depois de almoço, e tenho de ir a Valongo buscar uma coisa.
Há que aproveitar para uma caminhada, claro!
Claro?...
Enquanto ia a caminho fui pensando no percurso.
Bem, a melhor e mais natural alternativa é ir a Couce, pelo trilho dos passadiços, e voltar pelo mesmo trilho. Claro!
Claro?...
Chegado a Couce estava "fresquíssimo".
Afinal é sempre a "descer" e são só 5 km.
Não me sentia minimamente cansado e apeteceu-me continuar, claro!
Claro?...
Continuei pelo Caminho Ecológico até (quase) à rua de Couce, um pouco antes do entroncamento com a rua do Maninho.
(acabei de descobrir agora mesmo que o gasoduto/corta-fogo que eu não arrisco a subir/descer de moto quando está de chuva... é uma rua. Incrível!)
Mas lá fui eu... por ali acima, com um cenário colorido com as cores da A. D. Valongo: verde e preto, resultado dos incêndios do último verão.
Custou. Bastante.
Para quem não caminha regularmente, tentar manter o passo acelerado... custa.
Já não me lembrava de sentir as pernas doridas daquela forma.
O curioso foi ter recuperado muito bem: na segunda-feira ainda sentia alguma coisa, mas muito ligeira; na terça já tinha passado, ficando com a sensação, boa, dos músculos, quando os contraía.
Claro!
Hoje já foram mais 20 km, desta vez até ao mar...
Memória, Praia da |
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