E à terceira... deu mesmo para Twinar.
Já não foi apenas o "tocar aqui e ali". Já não foi o simples "apertar a mão".
Não!
Foi o montar e... rodar punho, sentindo tudo aquilo que a nova Africa Twin tem para dar.
Bem, quase ;)
É que não é fácil perceber, num primeiro contacto dinâmico, de pouco mais de 30 km, todas as potencialidades desta grande máquina.
Dos três níveis propostos pela Honda, experimentei o mais básico, na moto disponibilizada pela Mototrofa.
As grandes "faltas" deste nível relativamente aos outros são: o ABS e o controlo de tracção, para o segundo patamar, e a transmissão de dupla embraiagem, DCT, para o o mais evoluído e também mais caro.
Comparativamente à Transalp, que é o meu natural ponto de comparação, esta é... em quase tudo melhor.
Naturalmente, diria eu. Mas é mesmo!
Em conversa, enquanto esperava pelo cliente anterior, que a tinha levado para um "passeio", surgiu a possibilidade de também testar outra das minhas eleitas, a BMW F800GS.
Sempre gostei desta moto e até já tinha experimentado uma há uns (longos) anos, em Avis, durante o Touratech Travel Event 2009.
Foi bom tê-la experimentado agora... pois podia ter ficado com dúvidas se seria, eventualmente, uma melhor opção.
Gostei... mas não!
A Africa Twin é (muito) mais moto, quase como a Transalp era relativamente à F650GS.
Depois do test drive fiquei com uma dúvida quanto à nova CRF1000L: valerá a pena a DCT?
A resposta não será fácil de obter, pelo menos nos próximos... meses.
É que o actual tempo de entrega chega aos 4/5 meses, dependendo do modelo que se opte e não existem entregas previstas de nenhuma moto com DCT para "a casa", para test drives...
Posso sempre chegar a uma conclusão através da opinião de outros... mas não é a mesma coisa.
Já percebi que há muito boa gente que não acredita nas virtudes das novas caixas de dupla embraiagem e estão à partida de pé atrás.
Aconteceu o mesmo com a caixa DSG da VW. Tinha muitas dúvidas no início, mas fiquei fã absoluto.
E agora?...
Há mais de dois anos que esperava por esta máquina e não queria ter, não gosto de ter, dúvidas destas: espero?!...
Mas há outras... troco?!... ou fico com a Transalp (a minha, para sempre, primeira menina de duas rodas)?!...
Já não foi apenas o "tocar aqui e ali". Já não foi o simples "apertar a mão".
Não!
Foi o montar e... rodar punho, sentindo tudo aquilo que a nova Africa Twin tem para dar.
Bem, quase ;)
É que não é fácil perceber, num primeiro contacto dinâmico, de pouco mais de 30 km, todas as potencialidades desta grande máquina.
Dos três níveis propostos pela Honda, experimentei o mais básico, na moto disponibilizada pela Mototrofa.
As grandes "faltas" deste nível relativamente aos outros são: o ABS e o controlo de tracção, para o segundo patamar, e a transmissão de dupla embraiagem, DCT, para o o mais evoluído e também mais caro.
Comparativamente à Transalp, que é o meu natural ponto de comparação, esta é... em quase tudo melhor.
Naturalmente, diria eu. Mas é mesmo!
- Tem um motor com mais disponibilidade. Tem potência "cá em baixo", principalmente nas médias, e sobe muito linearmente.
- Sendo a versão de caixa manual, andei a "mete-las", para cima e para a baixo, a experimentar. A caixa é macia q.b., sendo que o número que mais gostei foi o 3. Aquela terceira é... deliciosa!
- Os travões são bons, mas não sei se chegam a ser melhores do que os da Transalp, com os cabos de malha de aço, até porque o peso do conjunto é menor.
- A suspensão, essa sim, é muito melhor do que a da Transalp (mesmo com as molas da Touratech, que meti logo no início depois de uns sustinhos, que a tornam muito melhor). Não a ajustei, mas é possível faze-lo atrás e à frente. Muito macia a passar por cima de lombas e "pedrinhas", mas simultaneamente boa a descrever curvas. "Se é para ali, é para ali que vamos!"
- Em terra, que fiz cerca de 1 km, sente-se muito natural. Mais uma vez a suspensão a funcionar em pleno, passando por cima dos pequenos paus e pedras como se nada fosse.
- E depois há ainda aqueles pormenores que podem chegar a ser pormaiores. A estética é muito apelativa (em preto, para não destoar ;) E o som. Ah, o som daquele motor/escape! Eu até sei que é "feito", propositadamente, mas que bem feito que foi!
Em conversa, enquanto esperava pelo cliente anterior, que a tinha levado para um "passeio", surgiu a possibilidade de também testar outra das minhas eleitas, a BMW F800GS.
Sempre gostei desta moto e até já tinha experimentado uma há uns (longos) anos, em Avis, durante o Touratech Travel Event 2009.
Foi bom tê-la experimentado agora... pois podia ter ficado com dúvidas se seria, eventualmente, uma melhor opção.
Gostei... mas não!
A Africa Twin é (muito) mais moto, quase como a Transalp era relativamente à F650GS.
Depois do test drive fiquei com uma dúvida quanto à nova CRF1000L: valerá a pena a DCT?
A resposta não será fácil de obter, pelo menos nos próximos... meses.
É que o actual tempo de entrega chega aos 4/5 meses, dependendo do modelo que se opte e não existem entregas previstas de nenhuma moto com DCT para "a casa", para test drives...
Posso sempre chegar a uma conclusão através da opinião de outros... mas não é a mesma coisa.
Já percebi que há muito boa gente que não acredita nas virtudes das novas caixas de dupla embraiagem e estão à partida de pé atrás.
Aconteceu o mesmo com a caixa DSG da VW. Tinha muitas dúvidas no início, mas fiquei fã absoluto.
E agora?...
Há mais de dois anos que esperava por esta máquina e não queria ter, não gosto de ter, dúvidas destas: espero?!...
Mas há outras... troco?!... ou fico com a Transalp (a minha, para sempre, primeira menina de duas rodas)?!...
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