Novamente pelos "Caminhos de Santiago".
Esta foi já a terceira parte do reconhecimento deste caminho, mas à taxa actual de actualização do blog até posso chegar ao destino que só passados dois anos é que sai o relato...
Na última etapa tinha chegado a São Romão do Coronado, e foi precisamente de lá que comecei o troço efectuado no passado domingo.
Este é um caminho marcado, é certo, mas não é dos mais conhecidos ou efectuados.
Não é o "da costa", nem o "de Barcelos", como já tinha percebido no Porto, pouco depois de sair da Sé.
Mas é muito interessante!
Depois de sair das zonas mais urbanas começa a entrar em trilhos de terra... e a subir.
As três fotos seguintes foram feitas no alto do monte de Paradela, Trofa.
Fiquei com pena de não ter levado a máquina fotográfica TT, pois com os aguaceiros que estavam a fazer tinha o telemóvel dentro da capa impermeável, muito pouco jeitosa para "tirar e meter", fazendo com que não apetecesse parar para fotografar...
Ficam uns exemplos.
E quem sobe... sempre desce.
A passagem do rio Ave, algures entre Trofa e Santo Tirso.
Uma pontezinha de pedra, com semáforos, de tão estreita que é.
O ponto mais a norte que cheguei desta vez foi a Cabeçudos, Vila Nova de Famalicão, já depois de passar a A7.
Aí está o ponto de partida da próxima etapa.
Esta foi já a terceira parte do reconhecimento deste caminho, mas à taxa actual de actualização do blog até posso chegar ao destino que só passados dois anos é que sai o relato...
Na última etapa tinha chegado a São Romão do Coronado, e foi precisamente de lá que comecei o troço efectuado no passado domingo.
Este é um caminho marcado, é certo, mas não é dos mais conhecidos ou efectuados.
Não é o "da costa", nem o "de Barcelos", como já tinha percebido no Porto, pouco depois de sair da Sé.
Mas é muito interessante!
Depois de sair das zonas mais urbanas começa a entrar em trilhos de terra... e a subir.
As três fotos seguintes foram feitas no alto do monte de Paradela, Trofa.
Fiquei com pena de não ter levado a máquina fotográfica TT, pois com os aguaceiros que estavam a fazer tinha o telemóvel dentro da capa impermeável, muito pouco jeitosa para "tirar e meter", fazendo com que não apetecesse parar para fotografar...
Ficam uns exemplos.
E quem sobe... sempre desce.
A passagem do rio Ave, algures entre Trofa e Santo Tirso.
Uma pontezinha de pedra, com semáforos, de tão estreita que é.
O ponto mais a norte que cheguei desta vez foi a Cabeçudos, Vila Nova de Famalicão, já depois de passar a A7.
Aí está o ponto de partida da próxima etapa.
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