E não é que é verdade? Não há duas sem três!
No último fim-de-semana fiz o terceiro reconhecimento do ano.
Desta vez de TTransalp e por terras bem, bem, nortenhas.
Começou no Minho, perto da Caniçada, rio Cávado, e acabou em Montalegre, já em Trás-os-Montes.
O objectivo desta vez é um passeio de fim-de-semana para motos Trail do Moto Clube do Porto.
Ao contrário do último, considerado de alto nível de dificuldade, este deverá ser... de menor dificuldade.
Circular fora-de-estrada nunca pode tomado como fácil, mas ao fazer este reconhecimento tentei cortar ao máximo os trilhos mais complicados... depois de passar por eles, é claro! ;-)
Aproveitando mais um fim-de-semana fantástico, embora uma vez mais com previsão de chuva ;-), eu e o Fernando Magalhães circulamos por trilhos de vistas enormes.
Começamos pela aproximação e "escalada" da serra da Cabreira, continuamos em direcção a leste, passando junto às aldeias de Campos e Linharelhos e descendo às minas de volfrâmio da Borralha.
Atravessamos a vau um dos cursos de água com o nome mais difícil de encontrar que já alguma vez vi!...
Ribeira de Amiar.
Antes de chegarmos à albufeira do Alto Rabagão, local de paragem para o almoço, cruzamos as Casas da Serra, mesmo no alto da serra de Barroso. Zona pedregosa esta!
Tão pedregosa que para descer de lá não é fácil... mas é divertido.
Depois de iniciar a descida já não havia alternativa. Havia que chegar lá baixo e tentar arranjar alternativa para manter o passeio simples.
Mas as primeiras que experimentamos ainda eram piores do que a que fizemos. Acabamos por arranjar uma com muito boas vistas, por entre as eólicas Barrosãs.
O início da tarde é feito junto às rmargens deste enorme lago formado pela barragem de Pisões.
Um início bem nas calmas, para permitir que a vitela assente convenientemente ;-)
Com uma luz extremamente brilhante, este foi um verdadeiro teste para a Olympus Tough TG-610, a minha nova Todo-o-Terreno.
Depois de uma incursão pelos estradões do parque natural da Peneda-Gerês, e de evitar/contornar mais uma das grandes e molhadas dificuldades do percurso, chegamos a Montalegre.
Cansados. Bué de cansados, mas sem ter esquecido os calções e os chinelos, fomos aproveitar a piscina, a sauna e o banho turco do hotel.
Nice! Very nice!!;-))
No domingo, o objectivo "limitava-se" a uma voltinha por terras montalegrenses, até à aldeia das bruxas, Vilar de Perdizes.
A terra do padre Fontes estava vazia de gente quando por lá passamos. Em domingo de ramos estavam todos na missa ;-)
A aldeia em si não tem muito para mostrar, mas os trilhos escolhidos para lá chegar sim, por meio dos campos e montes.
Para o final está reservada a escalada à serra do Larouco.
Não fomos pela "frente", pelo estradão usado pelos parapenters, mas por "trás", por um trilho um tanto complicadote. A alternativa é pela estrada para quem não quiser arriscar, num percurso que em distância é um pouco mais longo.
A vista lá de cima, dos quase 1500 m, é fantástica!
Mas na serra do Larouco, além da vista, outro grande ponto de interesse é a visita à nascente do rio em cuja foz terminamos o último passeio: o rio Cávado.
E aqui estão preparadas as máquinas para a última travessia a vau do dia. ;-)
A chegada a Montalegre é feita à hora do almoço, onde faremos a terceira refeição conjunta com o "pessoal da estrada" deste fim-de-semana.
Vão ser dois dias de "arromba"!
Quem está com vontade para esta aventura?
Quantos são, quantos são?
No último fim-de-semana fiz o terceiro reconhecimento do ano.
Desta vez de TTransalp e por terras bem, bem, nortenhas.
Começou no Minho, perto da Caniçada, rio Cávado, e acabou em Montalegre, já em Trás-os-Montes.
O objectivo desta vez é um passeio de fim-de-semana para motos Trail do Moto Clube do Porto.
Ao contrário do último, considerado de alto nível de dificuldade, este deverá ser... de menor dificuldade.
Circular fora-de-estrada nunca pode tomado como fácil, mas ao fazer este reconhecimento tentei cortar ao máximo os trilhos mais complicados... depois de passar por eles, é claro! ;-)
Aproveitando mais um fim-de-semana fantástico, embora uma vez mais com previsão de chuva ;-), eu e o Fernando Magalhães circulamos por trilhos de vistas enormes.
Começamos pela aproximação e "escalada" da serra da Cabreira, continuamos em direcção a leste, passando junto às aldeias de Campos e Linharelhos e descendo às minas de volfrâmio da Borralha.
Atravessamos a vau um dos cursos de água com o nome mais difícil de encontrar que já alguma vez vi!...
Ribeira de Amiar.
Antes de chegarmos à albufeira do Alto Rabagão, local de paragem para o almoço, cruzamos as Casas da Serra, mesmo no alto da serra de Barroso. Zona pedregosa esta!
Tão pedregosa que para descer de lá não é fácil... mas é divertido.
Depois de iniciar a descida já não havia alternativa. Havia que chegar lá baixo e tentar arranjar alternativa para manter o passeio simples.
Mas as primeiras que experimentamos ainda eram piores do que a que fizemos. Acabamos por arranjar uma com muito boas vistas, por entre as eólicas Barrosãs.
O início da tarde é feito junto às rmargens deste enorme lago formado pela barragem de Pisões.
Um início bem nas calmas, para permitir que a vitela assente convenientemente ;-)
Com uma luz extremamente brilhante, este foi um verdadeiro teste para a Olympus Tough TG-610, a minha nova Todo-o-Terreno.
Depois de uma incursão pelos estradões do parque natural da Peneda-Gerês, e de evitar/contornar mais uma das grandes e molhadas dificuldades do percurso, chegamos a Montalegre.
Cansados. Bué de cansados, mas sem ter esquecido os calções e os chinelos, fomos aproveitar a piscina, a sauna e o banho turco do hotel.
Nice! Very nice!!;-))
No domingo, o objectivo "limitava-se" a uma voltinha por terras montalegrenses, até à aldeia das bruxas, Vilar de Perdizes.
A terra do padre Fontes estava vazia de gente quando por lá passamos. Em domingo de ramos estavam todos na missa ;-)
A aldeia em si não tem muito para mostrar, mas os trilhos escolhidos para lá chegar sim, por meio dos campos e montes.
Para o final está reservada a escalada à serra do Larouco.
Não fomos pela "frente", pelo estradão usado pelos parapenters, mas por "trás", por um trilho um tanto complicadote. A alternativa é pela estrada para quem não quiser arriscar, num percurso que em distância é um pouco mais longo.
A vista lá de cima, dos quase 1500 m, é fantástica!
Mas na serra do Larouco, além da vista, outro grande ponto de interesse é a visita à nascente do rio em cuja foz terminamos o último passeio: o rio Cávado.
E aqui estão preparadas as máquinas para a última travessia a vau do dia. ;-)
A chegada a Montalegre é feita à hora do almoço, onde faremos a terceira refeição conjunta com o "pessoal da estrada" deste fim-de-semana.
Vão ser dois dias de "arromba"!
Quem está com vontade para esta aventura?
Quantos são, quantos são?
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