Ao fim de quase 7 anos, apresento um gráfico com todos os dados referentes aos consumos de combustível que fiz com o Pinin, desde Junho de 2002 até hoje.
Este é um assunto que ando há já algum tempo para publicar.
Depois de olhar para o registo de acessos a este Aventuras Blogais, derivados de pesquisa por palavras chave, percebi que este é um dos temas mais pesquisados, logo atrás dos "Amigos, de Fernando Pessoa" (que já eram muitos, e na altura dele não havia facebooks!... ;-)
Interpretando e analisando o que está no gráfico:
O traço mais uniforme e mais central, a vermelho, corresponde à média global, desde a primeira vez que o carro foi atestado, até hoje.
O seu valor final é de 9,81 L/100km.
Durante os dois primeiros anos rondou os 9,6 L/100km, mas em 2006 e 2007 chegou muito perto dos 10,0.
Registei, no mesmo gráfico, os valores das médias calculadas ano a ano.
Se no início, nos dois primeiros anos, se percebe uma constância grande, a partir de um certo ponto é notória uma grande variação.
A razão para isto está em ter deixado (por razões várias) de atestar sempre o depósito. Por vezes metia apenas 10 € (por exemplo), o que "estraga" totalmente o calculo da média. Daí, nem sequer representar os consumos individuais, por depósito...
Para cada ano tracei também a linha de tendência, calculada pela média de 5 ou 6 consumos.
Destes, é interessante constatar os grandes consumos verificados nos anos de 2005 a 2007. É impressionante a correspondência com o período de enorme stress que estes anos foram para mim!...
Por outro lado, 2005 também foi o ano em que comprei a Transalp. Posso ter sido tentado, inconscientemente, a manter o mesmo ritmo de andamento no Pinin. É possível!...
Neste último ano, de 2009, os consumos voltaram a baixar muito, para os mais baixos de sempre.
Cheguei a conseguir fazer valores de 8,5 L/100km de média por depósito, que é um valor muito bom para o Pinin. A um mês de finalizar o ano, 2009 está com uma média de 9,2 L/100km.
Valores inferiores a isto são possíveis, mas não correspondem à minha utilização normal.
Como exemplo disto, o menor consumo que fiz num depósito foi de 7,6 L/100km, feito em estrada livre, a rolar muito certinho, sem trânsito, a rondar os 70 km/h. Durante os primeiros 100 km consegui mesmo manter os 6,5 L/100km...
Mas tenho também o perfeito exemplo do oposto: com o carro ainda frio, e ao terminar uma subida de 2 km, em pedra, feita em 1ª velocidade, o computador de bordo indicava o módico valor de 27,2 L/100km!!!...
Mostro ainda um segundo gráfico que considero ter um certo valor histórico.
Nele são registados o valor médio do custo da gasolina, por ano, e, também por ano, a distância percorrida.
Há umas semanas li, num artigo de jornal, que estamos actualmente em deflação e que a gasolina estava dentro dos produtos que mais tinha desvalorizado neste ano de 2009.
É verdade. O valor que estamos a pagar actualmente é inferior ao valor médio de 2006!!
Na distância anual percorrida verifica-se uma normal diminuição a partir de 2005.
Estabilizou nos 8000 km, o que ainda é um valor relativamente elevado, considerando que em cerca de metade dos dias de semana circulo de Transalp.
Para finalizar, dois valores globais: gastei, com o Pinin, em quase 6 anos e meio, 6971 litros de gasolina, o que corresponde a 7923 €.
Este blog foi criado com o intuito de publicar os meus "feitos" extra curriculares e extra familiares. Pretendo relatar, sempre que possível com apoio fotográfico, as actividades que desenvolvo como hobbie, quer seja de carro, moto, bicicleta, a caminhar, correr ou simplesmente fotografia.
30 novembro 2009
23 novembro 2009
Subida lubrificada
Sábado 21.
Dia de chuva. De muita chuva!
Sim, de chuva, mas também de TT. De Audio-TT.
Este, para mim, acabou por ser só meio passeio, devido a não ter arriscado sair de manhã, pela fresca...
Problemas de saúde, característicos da época, assim o aconselhavam!
O ponto de encontro foi no restaurante, à hora de almoço, às 14.
Três rapazes era o nome da casa. Tantos rapazes como o éramos dentro do carro.
Eu e... estes dois, que quando apanhavam a mais pequena brecha só queriam era esticar as pernas.
E esticá-las... rapidamente!
;-)))
Depois de um longo e muito agradável almoço, lá saímos.
Eram já 5 da tarde...
Enquanto os outros pingavam lama, o Pinin (a quem, por ser desenhado e construído por Pininfarina, chamaram aqui o "Ferrari dos Jipes" - termo que gostei bastante :-)) estava ainda super lustroso.
;-)
Estávamos em Rates.
Há muito que conhecia este nome do Todo-o-Terreno mas nunca lá tinha ido (na realidade continuo sem conhecer porque não cheguei a passar mesmo no centro...).
E não conheci a terra nem o terreno.
É que rapidamente escureceu e partir das 5 e meia já não se via nada.
Este acaba por ser o maior problema de fazer actividades no exterior perto do solstício de inverno...
Da paisagem ficou-me o muito verde que reina por Rates.
O passeio em si foi... muito diferente do que tem sido.
Dos 22 quilómetros previstos para a parte da tarde fizemos apenas 6 e, destes, apenas 2 em terra.
Bem, terra?
Terra não, lama. Laminha!
Isto, se não era mesmo massa-consistente, de tão escorregadia que estava!
;-)))
Tínhamos acabado de sair do asfalto e este era o aspecto "da coisa".
Da única fotografia que tirei durante o passeio propriamente dito dá para constatar o imenso trânsito que se fazia sentir àquela hora pela Serra de Rates acima.
;-))
Foram pouco mais de 1000 m, mas uns mil de grande esforço.
Demoramos 3 horas para os completar.
Nestes 6 anos que levo de Todo-o Terreno de carro, nunca tinha acontecido tal.
Não que fosse "por-aí-fora" de difícil, mas a noite e a chuva ajudaram fortemente a impedir o "avanço das tropas".
Depois de um certo "retardanço", justificado pela intempérie, lá veio ao de cima uma das características de topo deste grupo: a entreajuda.
E sem ela teria sido completamente impossível completar o passeio.
Muitos foram os carros que ficaram atascados, a subir, com as quatro rodas a rodar mas sem sair do sítio.
E há que empurrar.
Uns «Ou-Ops», e tá a andar!
Fica aqui mais um pequeno slide-show de todas as fotos que tirei neste dia.
Há alturas que digo que tirei poucas fotos (quando costumam "apenas" rondar as 100), mas desta vez são mesmo poucas.
Apenas 14.
Este vai ficar com certeza na memória!!
Mas a laminha, enquanto não secou por completo, já saiu da carroçaria.
Uns "meros 30 quilitos" de lama de Rates que foram pelo dreno da Baleia Branca...
:-)))
Sim, o Pinin safou-se bem!
Em grande. À Pinin!
:-)))
Dia de chuva. De muita chuva!
Sim, de chuva, mas também de TT. De Audio-TT.
Este, para mim, acabou por ser só meio passeio, devido a não ter arriscado sair de manhã, pela fresca...
Problemas de saúde, característicos da época, assim o aconselhavam!
O ponto de encontro foi no restaurante, à hora de almoço, às 14.
Três rapazes era o nome da casa. Tantos rapazes como o éramos dentro do carro.
Eu e... estes dois, que quando apanhavam a mais pequena brecha só queriam era esticar as pernas.
E esticá-las... rapidamente!
;-)))
Depois de um longo e muito agradável almoço, lá saímos.
Eram já 5 da tarde...
Enquanto os outros pingavam lama, o Pinin (a quem, por ser desenhado e construído por Pininfarina, chamaram aqui o "Ferrari dos Jipes" - termo que gostei bastante :-)) estava ainda super lustroso.
;-)
Estávamos em Rates.
Há muito que conhecia este nome do Todo-o-Terreno mas nunca lá tinha ido (na realidade continuo sem conhecer porque não cheguei a passar mesmo no centro...).
E não conheci a terra nem o terreno.
É que rapidamente escureceu e partir das 5 e meia já não se via nada.
Este acaba por ser o maior problema de fazer actividades no exterior perto do solstício de inverno...
Da paisagem ficou-me o muito verde que reina por Rates.
O passeio em si foi... muito diferente do que tem sido.
Dos 22 quilómetros previstos para a parte da tarde fizemos apenas 6 e, destes, apenas 2 em terra.
Bem, terra?
Terra não, lama. Laminha!
Isto, se não era mesmo massa-consistente, de tão escorregadia que estava!
;-)))
Tínhamos acabado de sair do asfalto e este era o aspecto "da coisa".
Da única fotografia que tirei durante o passeio propriamente dito dá para constatar o imenso trânsito que se fazia sentir àquela hora pela Serra de Rates acima.
;-))
Foram pouco mais de 1000 m, mas uns mil de grande esforço.
Demoramos 3 horas para os completar.
Nestes 6 anos que levo de Todo-o Terreno de carro, nunca tinha acontecido tal.
Não que fosse "por-aí-fora" de difícil, mas a noite e a chuva ajudaram fortemente a impedir o "avanço das tropas".
Depois de um certo "retardanço", justificado pela intempérie, lá veio ao de cima uma das características de topo deste grupo: a entreajuda.
E sem ela teria sido completamente impossível completar o passeio.
Muitos foram os carros que ficaram atascados, a subir, com as quatro rodas a rodar mas sem sair do sítio.
E há que empurrar.
Uns «Ou-Ops», e tá a andar!
Fica aqui mais um pequeno slide-show de todas as fotos que tirei neste dia.
Há alturas que digo que tirei poucas fotos (quando costumam "apenas" rondar as 100), mas desta vez são mesmo poucas.
Apenas 14.
Este vai ficar com certeza na memória!!
Mas a laminha, enquanto não secou por completo, já saiu da carroçaria.
Uns "meros 30 quilitos" de lama de Rates que foram pelo dreno da Baleia Branca...
:-)))
Sim, o Pinin safou-se bem!
Em grande. À Pinin!
:-)))
14 novembro 2009
Em sequência
12 novembro 2009
Tempos de praia!
Já lá vão três meses.
Não parece, mas é verdade!
O enorme contraste dos solarengos 35ºC de meados de Agosto, a 600 km de distância, para os actuais enregelantes 15ºC...
Uma pequena lembrança "d'outros tempos".
Bons tempos!
Enquanto não há mais nada, e porque não tem havido nada... aqui ficam dois pés.
;-)
Não parece, mas é verdade!
O enorme contraste dos solarengos 35ºC de meados de Agosto, a 600 km de distância, para os actuais enregelantes 15ºC...
Uma pequena lembrança "d'outros tempos".
Bons tempos!
Enquanto não há mais nada, e porque não tem havido nada... aqui ficam dois pés.
;-)
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