Gosto muito de finais do dia para fotografar!
Registar os tons quentes do sol que se põe no horizonte.
Ainda há pouco tempo disse isto, mas volto a repetir: acho que o extremo norte de Portugal tem umas cores diferentes do restante território, principalmente ao cair do dia.
Nunca vi ou li nada sobre isto mas, como bom cientista, tenho de investigar...
Último briefing, antes do último troço.
Lembro-me de uma coisa que foi dita:
"- A dificuldade é só aqui no início, depois é mais fácil."
eheheheh, tão enganadinhos que fomos!
Sim, era complicado, e foi, sem dúvida, a zona mais complicada do dia.
Ainda assim, a concentração não estava no terreno, mas mais acima.
impossível resistir às cores do céu.
O primeiro problema deste troço foi técnico.
Um F650 teve uma falha no termostato e estava a aquecer em demasia.
Nada como ter elementos no grupo com conhecimentos de mecânica.
Desta vez foi o Vasco, co-organizador deste passeio, que rapidamente sanou o caso, fazendo uma ligação directa à ventoinha.
E tá a andar de moto!... ;-)
Embora não me recorde do nome do piloto da F650, tenho que lhe deixar uma palavra.
Foi a primeira vez que andou no monte e fez tudo!
Por aquilo que percebi, sem qualquer problema (excepto o tal do termostato, mas afinal também não era uma Transalp, é preciso compreender... ;-)
Outro dos problemas foi... a escuridão.
É que se andar de moto no monte já não é fácil de dia, então de noite... triplica a dificuldade!
Mas antes de ficar totalmente escuro houve uma poça de lama que fez história.
Conseguiu mandar 4 motos ao tapete!
Só vi duas. As duas primeiras estavam demasiado "à frente".
Oh pra mim em pose de atravessar laminha! :-)
Mas a surpresa maior foi ver o Vasco no chão.
O excesso de confiança às vezes dá nestas coisas...
Mas não o apanhei no chão. Só mesmo a ver a nova pintura da sua GS ;-)
E lá seguimos nós, em direcção ao fogo e às grandes dificuldades.
A maior das quais estava "escondida" numa subida, em pedra, onde a Transalp bateu com violência por baixo. Nem consegui perceber onde!?...
Curiosamente, já lá tinha batido com a protecção do Pinin. É um pequeno troço de cerca de 20 m, mas complicado!
A partir daqui... não houve mais fotos possíveis. O flash da pequena P150 não dava para mais.
Ainda assim deu para filmar mais um pouco. O filme já aparece há muito na barra lateral, aqui do blog, em «Os meus filmes mais recentes», mas volto a colocá-lo aqui.
Desta vez até eu apareço no filme, por isso está...
É melhor verem ;-)
E está feito de monte!
Chegamos ao restaurante para o almoço às... seis e meia.
Para um almoço, não está mal!!!
Os petiscos minhotos caíram que nem ginjas.
Para mim, e em particular, gostei muito das moelas e do tão afamado champarrinhão (que eu não tinha provado no ano anterior, quando o MCP lá tinha estado).
Mas não fui o único a apreciar a "receita com canela".
Houve mesmo quem tivesse trazido o resto da taça em garrafinhas de água e mesmo no Camel Bag.
Ainda hoje deve estar com o bom saborzinho a canela :-))))
E foi assim. Muito boa disposição, onde se ouviram pelo meio alguns comentários de:
"- Estes gajos são malucos!!"
Mas quase que aposto que para a próxima estão lá novamente. :-)))
Para finalizar, nota (muito) positiva para o regresso.
Uma caravana muito certinha que rolou pela A28 até ao Porto, quase em guarda de honra à única traileira feminina, na sua Yamaha 125.
Registar os tons quentes do sol que se põe no horizonte.
Ainda há pouco tempo disse isto, mas volto a repetir: acho que o extremo norte de Portugal tem umas cores diferentes do restante território, principalmente ao cair do dia.
Nunca vi ou li nada sobre isto mas, como bom cientista, tenho de investigar...
Último briefing, antes do último troço.
Lembro-me de uma coisa que foi dita:
"- A dificuldade é só aqui no início, depois é mais fácil."
eheheheh, tão enganadinhos que fomos!
Sim, era complicado, e foi, sem dúvida, a zona mais complicada do dia.
Ainda assim, a concentração não estava no terreno, mas mais acima.
impossível resistir às cores do céu.
O primeiro problema deste troço foi técnico.
Um F650 teve uma falha no termostato e estava a aquecer em demasia.
Nada como ter elementos no grupo com conhecimentos de mecânica.
Desta vez foi o Vasco, co-organizador deste passeio, que rapidamente sanou o caso, fazendo uma ligação directa à ventoinha.
E tá a andar de moto!... ;-)
Embora não me recorde do nome do piloto da F650, tenho que lhe deixar uma palavra.
Foi a primeira vez que andou no monte e fez tudo!
Por aquilo que percebi, sem qualquer problema (excepto o tal do termostato, mas afinal também não era uma Transalp, é preciso compreender... ;-)
Outro dos problemas foi... a escuridão.
É que se andar de moto no monte já não é fácil de dia, então de noite... triplica a dificuldade!
Mas antes de ficar totalmente escuro houve uma poça de lama que fez história.
Conseguiu mandar 4 motos ao tapete!
Só vi duas. As duas primeiras estavam demasiado "à frente".
Oh pra mim em pose de atravessar laminha! :-)
Mas a surpresa maior foi ver o Vasco no chão.
O excesso de confiança às vezes dá nestas coisas...
Mas não o apanhei no chão. Só mesmo a ver a nova pintura da sua GS ;-)
E lá seguimos nós, em direcção ao fogo e às grandes dificuldades.
A maior das quais estava "escondida" numa subida, em pedra, onde a Transalp bateu com violência por baixo. Nem consegui perceber onde!?...
Curiosamente, já lá tinha batido com a protecção do Pinin. É um pequeno troço de cerca de 20 m, mas complicado!
A partir daqui... não houve mais fotos possíveis. O flash da pequena P150 não dava para mais.
Ainda assim deu para filmar mais um pouco. O filme já aparece há muito na barra lateral, aqui do blog, em «Os meus filmes mais recentes», mas volto a colocá-lo aqui.
Desta vez até eu apareço no filme, por isso está...
É melhor verem ;-)
E está feito de monte!
Chegamos ao restaurante para o almoço às... seis e meia.
Para um almoço, não está mal!!!
Os petiscos minhotos caíram que nem ginjas.
Para mim, e em particular, gostei muito das moelas e do tão afamado champarrinhão (que eu não tinha provado no ano anterior, quando o MCP lá tinha estado).
Mas não fui o único a apreciar a "receita com canela".
Houve mesmo quem tivesse trazido o resto da taça em garrafinhas de água e mesmo no Camel Bag.
Ainda hoje deve estar com o bom saborzinho a canela :-))))
E foi assim. Muito boa disposição, onde se ouviram pelo meio alguns comentários de:
"- Estes gajos são malucos!!"
Mas quase que aposto que para a próxima estão lá novamente. :-)))
Para finalizar, nota (muito) positiva para o regresso.
Uma caravana muito certinha que rolou pela A28 até ao Porto, quase em guarda de honra à única traileira feminina, na sua Yamaha 125.
2 comentários:
que saudades...ainda não foi desta que fui mas tive pena.
fica pelo menos os teus relatos
cumprimentos do osaga
que saudades...ainda não foi desta que fui mas tive pena.
fica pelo menos os teus relatos
cumprimentos do osaga
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