Finalizando o ano em duas rodas, a São Silvestre do Porto.
A atlética equipa do Moto Clube do Porto, feitos santos em acção.
Esta prova é, sem dúvida, a mais animada do ano desportivo.
Catorze mil inscrições!!
Muitos atletas, alguns profissionais a maioria de ocasião, a correr e/ou a caminhar.
Mais pessoas ainda a assistir, a aplaudir, pelas ruas, ao longo dos 10 km de prova.
Passando na praça do Marquês, o ponto mais elevado do percurso.
Estávamos a cerca de 3,5 km de prova e a passagem do primeiro classificado foi feita em pouco mais de 11 min. Impressionante, considerando que até ali é (quase) sempre a subir!
A primeira mulher, a ser seguida por um camera man, em cima de uma das "nossas" motos.
Em noite fantástica para a prática desportiva (não chovia, não havia vento, não havia frio), a Africa Twin mais uma vez carregou o pesado equipamento da equipa médica, Julieta e Pedro.
Não se queixou muito ;)
Em novos pontos de paragem:
Em Cedofeita, mesmo em frente à Escola Secundária Rodrigues de Freitas e...
... em frente ao Museu Nacional Soares dos Reis.
A chegada, para uma prova destas, é que escusava de ser tão demorada...
Como é que se demora quase 2 horas para fazer 10 km a correr, se eu a caminhar consigo fazer menos de uma hora e meia??...
Estava chegada a hora do jantar.
É nesta prova que, tradicionalmente, há uns largos anos, a equipa se reúne para um jantar de festa.
Este ano fomos ao bacalhau com puré (que por sinal até soube muito bem!) logo ali na Avenida do Aliados.
Uma rica e frutuosa confraternização, entre amigos.
Tchim, tchim!
Que o ano de 2018 volte a ser tão rico como os anteriores.
A atlética equipa do Moto Clube do Porto, feitos santos em acção.
Esta prova é, sem dúvida, a mais animada do ano desportivo.
Catorze mil inscrições!!
Muitos atletas, alguns profissionais a maioria de ocasião, a correr e/ou a caminhar.
Mais pessoas ainda a assistir, a aplaudir, pelas ruas, ao longo dos 10 km de prova.
Passando na praça do Marquês, o ponto mais elevado do percurso.
Estávamos a cerca de 3,5 km de prova e a passagem do primeiro classificado foi feita em pouco mais de 11 min. Impressionante, considerando que até ali é (quase) sempre a subir!
A primeira mulher, a ser seguida por um camera man, em cima de uma das "nossas" motos.
Em noite fantástica para a prática desportiva (não chovia, não havia vento, não havia frio), a Africa Twin mais uma vez carregou o pesado equipamento da equipa médica, Julieta e Pedro.
Não se queixou muito ;)
Em novos pontos de paragem:
Em Cedofeita, mesmo em frente à Escola Secundária Rodrigues de Freitas e...
... em frente ao Museu Nacional Soares dos Reis.
A chegada, para uma prova destas, é que escusava de ser tão demorada...
Como é que se demora quase 2 horas para fazer 10 km a correr, se eu a caminhar consigo fazer menos de uma hora e meia??...
Estava chegada a hora do jantar.
É nesta prova que, tradicionalmente, há uns largos anos, a equipa se reúne para um jantar de festa.
Este ano fomos ao bacalhau com puré (que por sinal até soube muito bem!) logo ali na Avenida do Aliados.
Uma rica e frutuosa confraternização, entre amigos.
Tchim, tchim!
Que o ano de 2018 volte a ser tão rico como os anteriores.