Duero longínquo

Praticamente um ano depois dos Pinguinos, volto a Valladolid.
Desta vez de carro e não de moto.
900 quilómetros numa viagem tipo "tirinho".
Ainda agora saíste... chegaste lá... e já cá estás novamente!
Uma rapidinha visita ao Duero, tão diferente do nosso Douro.

E se os Pinguinos de 2011 tinham sido os mais "quentes" de sempre, com temperaturas nocturnas a rondar os 0 ºC, ontem estavam uns "singelos" 12 ºC.
Uma temperatura agradável para um turista caminhante.
Aproveitando a "horinha" livre à hora de almoço, resolvi fazer parte de um trilho pedreste/ciclístico, aberto recentemente ao longo de um dos aquedutos de irrigação de Laguna de Duero.
Aqui não há subidas nem descridas acentuadas. O desnível total do trilho, com uma extensão aproximada de 5 km, não deve ultrapassar os 10 m.
Agradável, sem dúvida!

Agradável mas seco. Muito seco!
O aqueduto, que além de passar pelo meio dos campos percorre zonas habitacionais muito coloridas e recentes, está completamente seco.
A meio do inverno e não há pinta de água em lado nenhum.
O deserto está a chegar até nós!...

AlTTo-Minho

Lá por cima, bem no alto. Alto-Minho, com o Fórum-TT.

Enquanto editava os vídeos colocados no sábado passado, dei com esta "preciosidade" que não estava ainda publicada (na altura não tinha permissões para colocar no youtube vídeos com duração superior a 15 min...)
"Velhinho", de 2006.
São pouco mais de 5 anos, mas é notória a diferença em algumas pessoas!... em mim, por exemplo...

O Pajero Pinin, esse, já era aquela máquina, ainda que com pneus de estrada!
Pena o César, o cameraman de serviço, não ter filmado a subida daquele degrau (a meio do filme). É que até parece que o editor cortou o "embaraço" de ser rebocado.
Mas não. Subiu mesmo!   ;-)

Como este é grande (são 25 minutos de boas imagens e boa música), deixo apenas aqui o link para o filme.

Por TTerras de Faria - a tarde

Desta vez foi rapidinho.
Rapidinho... para aquilo que vinha a acontecer, pois o tempo necessário para produzir um pequeno vídeo destes, que não chega aos 9 min, é enorme! Horas.

Ainda tenho a desculpa de estar a aprender a utilizar o novo "movie maker" (e de que houve mesmo uma falha catastrófica com um trecho de filme), mas a edição de imagem, quando se tenta levar um pouco mais a sério, chega a roçar o desespero!...

Mas o resultado final, parece-me, está muito satisfatório!
Apreciem e, querendo, digam coisas.

Por TTerras de Faria - a manhã

Voltei finalmente à edição de pequenos filmes.
Andei muito tempo sem perceber (sem tempo para gastar a pesquisar...) onde é que o "movie maker" foi parar no Windows 7.
Parece ridículo, eu sei, mas enfim, resolvido!

No passado sábado, 11, num fim-de-semana em que andei a sentir-me meio "knock-out", rolei por Terras de Faria com o Pajero Pinin.
O primeiro fora-de-estrada deste 2012, organizado pelo Clube Audio TT e, neste caso, mais especificamente, pelos Eduardo Vasconcelos e Rui Martins, a quem agradeço mais uma vez.

Este pequeno filme, na realidade... é mais um conjunto de fotografias montadas em sequência.
Esta parte da manhã foi sempre muito rolante, o que não "puxou a sacar" a máquina de filmar.
A "culpa" foi da falta de chuva, que tem sido uma constante neste início de ano. Os trilhos planos, com muito pouca lama, foram sempre feitos a ritmos verdadeiramente pachorrentos.
Mas esta pachorrice, como se pode ver a seguir (digo eu! ;-), até permitiu um registo de imagens bem interessante.

A parte da tarde, já com "acção" (não gosto da actual "ação) virá mais tarde.
Haja vontade e disponibilidade!...

Olhares em Faria

Até parece que ando na ronda dos castelos. Mas não.
Pura coincidência!

Ontem, durante um passeio TT organizado pelo Eduardo Vasconcelos e o Clube Audio-TT (o registo das avenTTuras fica para mais logo...)

Ao final da tarde visitamos o castelo de Faria, concelho de Barcelos.
Saí do carro com a Olympus-TT na mão, mas fiquei arrependido... os pormenores e a luz que fazia mereciam um pouco mais de atenção e qualidade de imagem.

O sol, penetrando por entre a floresta encantada que rodeia as muralhas do castelo.

Os líquens, que floresciam por todo o lado.

Aqui a crescer em torno de um pequeno ramo, que surgia do amontoado de folhas mortas, em cima da muralha intermédia do castelo.

A entrada do castelo.
Na realidade foi mais a saída do castelo, pois a entrada foi "à conquistador", por uma lateral quase a pique. ;-)
Coloquei esta imagem aqui como "alerta" para os caminhantes. A sinalética na pedra indica que por aqui existem trilhos marcados e, digo eu, que valem a pena fazer