A água é um elemento essencial à vida! É sabido.
Mas quem gosta de monTTe sabe que é mais do que essencial, é ... (espera aí, mais do que essencial? isso existe?... ;-)
A água é um elemento que atrai e torna a circulação divertida, pela dificuldade que acrescenta, quanto mais não seja por não deixar ver onde se "pousa o pezinho".
E esta piscina natural que atravessamos foi divertida!
Mas queremos ir sempre mais longe nesta pesquisa de divertimento.
Quando a água se mistura com outro elemento, a terra, aí sim!
Divertimento puro! :-)
E o início foi assim.
Este blog foi criado com o intuito de publicar os meus "feitos" extra curriculares e extra familiares. Pretendo relatar, sempre que possível com apoio fotográfico, as actividades que desenvolvo como hobbie, quer seja de carro, moto, bicicleta, a caminhar, correr ou simplesmente fotografia.
30 novembro 2008
28 novembro 2008
A dificuldade numero uno
Mas não há passeio TT que se preze que não tenha as suas zonas mais TTrialeiras.
E este passeio, organizado pelo Clube Audio TT, e em particular pelo Rui Martins e pelo Barroso, aos quais agradeço o convite para participação, não fugiu à regra.
E aí estava ela, a primeira grande dificuldade do dia.
Uma travessia de um pequeno curso de água onde foram postos à prova, principalmente, os ângulos de saída e ventral das viaTTuras.
O Eduardo, no seu Discovery, foi o primeiro que vi passar, e roçar com o gancho do reboque quando, lá em baixo, inverteu a direcção da descida para a subida.
Mas quem nunca tem problemas de passagem nestes locais são as baquinhas.
Muuuuu!!... :-)
O próximo a passar era o Suzuki Samurai, que também não teve problemas para superar a dificuldade.
A pequena grande máquina era o seguinte.
E aí vai ele, confiante como sempre ;-)
Não houve qualquer problema, aparte de ter roçado com a protecção inferior na pedra que existia bem no alto do pequeno morro (segunda foto do tríptico), e que era um bom teste ao ângulo ventral.
Mas a protecção está lá para isso mesmo, proteger! ;-)
Menos sorte teve a única pickup do lote, uma Ford Ranger.
Depois de algumas tentativas menos conseguidas, chegou mesmo a ficar pousada por baixo, o que levou a ter de se sacar de uma cinta para a puxar daquela posição pouco ortodoxa.
A longa distância entre eixos da Ranger não perdoa numa altura como esta, em que um bom ângulo ventral é crítico.
A assistir à cena do desatascanso, e logo a seguir, estavam mais umas caras novas: um Pajero com duas meninas (das quais já não me lembro do nome... :-()
Se tinha ficado com medo de cruzar a dificuldade não se percebeu quando fez a sua passagem.
Dificuldade? Qual dificuldade? :-)
E este passeio, organizado pelo Clube Audio TT, e em particular pelo Rui Martins e pelo Barroso, aos quais agradeço o convite para participação, não fugiu à regra.
E aí estava ela, a primeira grande dificuldade do dia.
Uma travessia de um pequeno curso de água onde foram postos à prova, principalmente, os ângulos de saída e ventral das viaTTuras.
O Eduardo, no seu Discovery, foi o primeiro que vi passar, e roçar com o gancho do reboque quando, lá em baixo, inverteu a direcção da descida para a subida.
Mas quem nunca tem problemas de passagem nestes locais são as baquinhas.
Muuuuu!!... :-)
O próximo a passar era o Suzuki Samurai, que também não teve problemas para superar a dificuldade.
A pequena grande máquina era o seguinte.
E aí vai ele, confiante como sempre ;-)
Não houve qualquer problema, aparte de ter roçado com a protecção inferior na pedra que existia bem no alto do pequeno morro (segunda foto do tríptico), e que era um bom teste ao ângulo ventral.
Mas a protecção está lá para isso mesmo, proteger! ;-)
Menos sorte teve a única pickup do lote, uma Ford Ranger.
Depois de algumas tentativas menos conseguidas, chegou mesmo a ficar pousada por baixo, o que levou a ter de se sacar de uma cinta para a puxar daquela posição pouco ortodoxa.
A longa distância entre eixos da Ranger não perdoa numa altura como esta, em que um bom ângulo ventral é crítico.
A assistir à cena do desatascanso, e logo a seguir, estavam mais umas caras novas: um Pajero com duas meninas (das quais já não me lembro do nome... :-()
Se tinha ficado com medo de cruzar a dificuldade não se percebeu quando fez a sua passagem.
Dificuldade? Qual dificuldade? :-)
Hora do mata-bicho
Quando chegamos ao alto, bem lá no meio, perdidos na serra, paramos para o habitual brunch.
Que bem que sabe!
Simples mas eficaz, composto por sumos, sandes mistas, café e... "café".
Digamos que este último item é mais uma especialidade da casa do que propriamente café, directamente da zona de Favaios ;-)
Tudo em prol do TT, é claro!
Reparei há pouco tempo que estou mais ou menos fascinado por céus.
Às riscas, às cores, claros, escuros...
A esta hora do dia havia umas núvens altas, corridas a vento, com uns efeitos muito interessantes.
Tivemos algumas caras novas neste passeio.
A primeira das quais, um companheiro de 4 patas, cheio de energia para gastar, e que durante o intervalo se divertiu com os troncos que foi achando.
Em grande também esteve um pastor que por lá andava.
Ele, e os seus cães pastores, juntavam uma manada de vacas castanhas, típicas desta zona, provavelmente para as levar para terras mais baixas. O frio aproximava-se...
A confiar nas previsões, hoje deve ter mesmo nevado por lá!
Que bem que sabe!
Simples mas eficaz, composto por sumos, sandes mistas, café e... "café".
Digamos que este último item é mais uma especialidade da casa do que propriamente café, directamente da zona de Favaios ;-)
Tudo em prol do TT, é claro!
Reparei há pouco tempo que estou mais ou menos fascinado por céus.
Às riscas, às cores, claros, escuros...
A esta hora do dia havia umas núvens altas, corridas a vento, com uns efeitos muito interessantes.
Tivemos algumas caras novas neste passeio.
A primeira das quais, um companheiro de 4 patas, cheio de energia para gastar, e que durante o intervalo se divertiu com os troncos que foi achando.
Em grande também esteve um pastor que por lá andava.
Ele, e os seus cães pastores, juntavam uma manada de vacas castanhas, típicas desta zona, provavelmente para as levar para terras mais baixas. O frio aproximava-se...
A confiar nas previsões, hoje deve ter mesmo nevado por lá!
26 novembro 2008
Alvarinho 2 ... Peneda - 4
Pelas montanhas acima aí vamos nós.
O passeio continuava, subindo a serra, pouco a pouco...
O pessoal da pesada no início deste dia estava para a conversa, e lá íamos fazendo umas paragens não programadas a meio da subida.
E isso é mau?
Claro que não! Aproveita-se para conversar também, e tirar mais umas fotos da bela, mas depenada, paisagem ;-)
E a dureza do piso lá continuava.
Umas vezes mais compacto...
... outras vezes mais solto.
O passeio continuava, subindo a serra, pouco a pouco...
O pessoal da pesada no início deste dia estava para a conversa, e lá íamos fazendo umas paragens não programadas a meio da subida.
E isso é mau?
Claro que não! Aproveita-se para conversar também, e tirar mais umas fotos da bela, mas depenada, paisagem ;-)
E a dureza do piso lá continuava.
Umas vezes mais compacto...
... outras vezes mais solto.
25 novembro 2008
Phytons entubados!
Já há muito tempo - há muito mesmo! - que não publicava nada que não fosse meu, mas acho que esta é uma coisa que vale mesmo a pena.
Para quem gosta de humor inglês, e em particular do bom humor inglês, os Monty Phyton criaram o "The Monty Python Channel", instalado no youtube.
Nada mais temos que fazer do que...
Allways look at the brigth side of life!!
Para quem gosta de humor inglês, e em particular do bom humor inglês, os Monty Phyton criaram o "The Monty Python Channel", instalado no youtube.
Nada mais temos que fazer do que...
Allways look at the brigth side of life!!
22 novembro 2008
Pelas terras do Alvarinho
Há cerca de um mês e meio, a 4 de Outubro, participei em mais um passeio organizado pelo Clube Audio TT, desta vez por terras do alto-Minho interior, num passeio intitulado:
Por Terras do Alvarinho.
O ponto de encontro inicial estava marcado para a simpática vila de Arcos de Valdevez, pelo que a hora de saída de casa teve que ser bem cedo, ainda antes do sol nascer.
Mas se por um lado custa levantar tão cedo a um sábado, a esta hora as cores do dia são sempre muito bonitas, especialmente se existirem algumas nuvens a reflectir uma palete de tons púrpura sobre um céu azul.
Mas o objectivo principal do dia estava traçado: monTTe
:-)
E nada como andar numa zona (muito) bonita e interessante, como é o parque nacional Peneda Gerês.
Aí estamos nós à espera de alguns retardatários.
A entrada nas grandes paisagens não se fez esperar, nem os primeiros avistamentos de cavalos garranos, que pelos vistos estão em risco de extinção...
Esta é uma zona dura, para homens e máquinas.
Os caminhos cheios de pedra fazem com que o balançar seja constante, podendo causar até alguns enjoos, como aconteceu o ano passado a alguém que eu conheço! ;-)
A continuação para breve.
(espero eu!...)
Por Terras do Alvarinho.
O ponto de encontro inicial estava marcado para a simpática vila de Arcos de Valdevez, pelo que a hora de saída de casa teve que ser bem cedo, ainda antes do sol nascer.
Mas se por um lado custa levantar tão cedo a um sábado, a esta hora as cores do dia são sempre muito bonitas, especialmente se existirem algumas nuvens a reflectir uma palete de tons púrpura sobre um céu azul.
Mas o objectivo principal do dia estava traçado: monTTe
:-)
E nada como andar numa zona (muito) bonita e interessante, como é o parque nacional Peneda Gerês.
Aí estamos nós à espera de alguns retardatários.
A entrada nas grandes paisagens não se fez esperar, nem os primeiros avistamentos de cavalos garranos, que pelos vistos estão em risco de extinção...
Esta é uma zona dura, para homens e máquinas.
Os caminhos cheios de pedra fazem com que o balançar seja constante, podendo causar até alguns enjoos, como aconteceu o ano passado a alguém que eu conheço! ;-)
A continuação para breve.
(espero eu!...)
10 novembro 2008
Azores 2008 - 13 e última
E aí estava ele, the last day.
O dia seguinte iria já ser de "arranque" logo pela manhã, assim, este era o dia para estourar os últimos cartuchos.
E o início deste último dia foi muito semelhante ao primeiro, aqui no Caracol: de aproveitamento das suas mordomias.
No entanto, ao contrário do tempo que se tinha feito sentir no dia anterior, este acordou cinzento.
Nada que incomode a quem está de férias ;-)
No ginásio, dei com esta mensagem, afixada a uma parede:
"Os que não encontram tempo para o exercício terão de encontrar tempo para as doenças."
Pareceu-me tão verdade!...
Mas o grande objectivo do dia era fazer uma coisa que deixámos propositadamente para o último dia: calcorrear a pé, o mais possível, Angra do Heroísmo.
E lá fomos nós, em direcção à cidade património mundial, atentos ao colorido e trabalhados do seu casario.
A Sé Catedral de Angra, visitada por João Paulo II em 1991.
Pormenor curioso este ;-)
A pequena praia, de bandeira azul, como não podia deixar de ser.
E novamente a igreja e a marina, já fotografos anteriormente, mas agora à luz, difusa, do dia.
A Praça Velha, a baixa da cidade, onde fica localizado os Paços do Concelho.
O Palácio dos Capitães Generais.
Há um pormenor que não consigo deixar passar. Enquanto por lá andava reparei, e agora, enquanto seleccionava as fotos, voltei a lembrar-me. A quantidade de carros estacionados mesmo em cima dos monumentos/palácios/edifícios de interesse.
Acho que nunca tinha notado, como aqui, de uma forma tão evidente, como deixam estacionar mesmo "à portinha".
A costa, mesmo a poente do omnipresente Monte Brasil.
Mais uma versão diurna de uma fotografia anterior.
Esta está completamente diferente e corresponde à última do post anterior, em que se vê ao longe o cone vulcânico da ilha do Pico.
O foco está agora bem mais ao pés ;-)
Eu já devia adivinhar, mas não deixa de ser curioso, o facto de estar a terminar esta crónica e estar a sentir alguma nostalgia. Mais do que quando acabou mesmo a viagem.
Acho que já estou a precisar de uma nova...
Sem grandes comentários finais, até porque não acrescentariam nada a esta descrição efectuada ao longo de mais de 2 meses, termino esta "Aventura Blogal" de viagem.
Um obrigado às gentes açoreanas pela sua simpatia e por saberem manter o "seu cantinho" arrumado.
E que os milhafres continuem a voar nos céus dos Açores. ;-)
O dia seguinte iria já ser de "arranque" logo pela manhã, assim, este era o dia para estourar os últimos cartuchos.
E o início deste último dia foi muito semelhante ao primeiro, aqui no Caracol: de aproveitamento das suas mordomias.
No entanto, ao contrário do tempo que se tinha feito sentir no dia anterior, este acordou cinzento.
Nada que incomode a quem está de férias ;-)
No ginásio, dei com esta mensagem, afixada a uma parede:
"Os que não encontram tempo para o exercício terão de encontrar tempo para as doenças."
Pareceu-me tão verdade!...
Mas o grande objectivo do dia era fazer uma coisa que deixámos propositadamente para o último dia: calcorrear a pé, o mais possível, Angra do Heroísmo.
E lá fomos nós, em direcção à cidade património mundial, atentos ao colorido e trabalhados do seu casario.
A Sé Catedral de Angra, visitada por João Paulo II em 1991.
Pormenor curioso este ;-)
A pequena praia, de bandeira azul, como não podia deixar de ser.
E novamente a igreja e a marina, já fotografos anteriormente, mas agora à luz, difusa, do dia.
A Praça Velha, a baixa da cidade, onde fica localizado os Paços do Concelho.
O Palácio dos Capitães Generais.
Há um pormenor que não consigo deixar passar. Enquanto por lá andava reparei, e agora, enquanto seleccionava as fotos, voltei a lembrar-me. A quantidade de carros estacionados mesmo em cima dos monumentos/palácios/edifícios de interesse.
Acho que nunca tinha notado, como aqui, de uma forma tão evidente, como deixam estacionar mesmo "à portinha".
A costa, mesmo a poente do omnipresente Monte Brasil.
Mais uma versão diurna de uma fotografia anterior.
Esta está completamente diferente e corresponde à última do post anterior, em que se vê ao longe o cone vulcânico da ilha do Pico.
O foco está agora bem mais ao pés ;-)
Eu já devia adivinhar, mas não deixa de ser curioso, o facto de estar a terminar esta crónica e estar a sentir alguma nostalgia. Mais do que quando acabou mesmo a viagem.
Acho que já estou a precisar de uma nova...
Sem grandes comentários finais, até porque não acrescentariam nada a esta descrição efectuada ao longo de mais de 2 meses, termino esta "Aventura Blogal" de viagem.
Um obrigado às gentes açoreanas pela sua simpatia e por saberem manter o "seu cantinho" arrumado.
E que os milhafres continuem a voar nos céus dos Açores. ;-)
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