Antes da partida, e mesmo sem ter marcado nada, já tinha intensões de alugar uma voiture para calcorrear outros caminhos das ilhas.
Ao 4º dia fui buscar um Clio ao centro da cidade e lá partimos nós à descoberta.
Destino principal: Lagoa das Sete Cidades.
Mas pelo meio havia muito que ver!
Foi logo no início desta viagem que percebi que tinha uma tarefa complicada nas mãos: como gerir a vontade de parar em quase todo lado para fotografar, com a falta de vontade dos restantes três passageiros?...
Nesta foto gosto do efeito da núvem (que faz lembrar a superfície lunar!) no reflexo no mar. Tirada no miradouro à passagem de Relva.
Novo miradouro, nova paragem. Este fica muito perto da Lagoa do Carvão.
Adorei os efeitos dos morros cobertos de diferentes tons de verde. Parecem fofos!
Na segunda foto percebe-se o quão estreita é a ilha. Basta subir um pouco e vê-se com facilidade as duas costas, norte e sul.
Mas rapidamente se chega à boca do antigo vulcão que agora alberga a vila das Sete Cidades. A seguir a Ponta Delgada, este deve ser o segundo ponto mais visitado.
A paisagem é verdadeiramente magnífica. Apetece ficar a fitá-la longamente...
E agora, uma coisa completamente diferente: Especial, a cerveja feita na ilha.
Gostei muito! (e eu costumo ser esquisito com a cerveja que não seja Super Bock...)
Presumo que aconteça o mesmo com esta cerveja que com o vinho: não têm volume de produção suficiente para exportação.
Dentro da garganta.
Embora não fazendo muito sentido, admito que não me sentia completamente confortável com a ideia de estar dentro de um vulcão.
Sendo feriado, havia uma grande quantidade de açoreanos piquenicando junto às lagoas. E que bem que por lá se estava, com aquela água bem temperada.
Saímos em direcção a norte.
Mosteiros, Remédios, Capelas... Sempre as grandes paisagens.
E para terminar o dia nada como uma praia.
Esta era a que ficava mais perto de Ponta Delgada, logo a seguir a São Roque.
A "areia morena" em grande. Parece lama :-)
O curioso foi, ao conversar com uma local, verificar que eles acham esquisito é ver areia amarela ou branca. Vá-se lá perceber ;-)
A diversidade de fauna naquelas águas é também motivo de espanto.
Lembro-me de quando era miúdo, e frequentava as praias de Matosinhos, que também havia peixes e caranguejos, mas como aqui, era quase nada.
Vi tirar das pedras dois polvos, um deles que devia ter uns 2 kg.
Nós... ficamo-nos por caça mais miúda ;-)
Este blog foi criado com o intuito de publicar os meus "feitos" extra curriculares e extra familiares. Pretendo relatar, sempre que possível com apoio fotográfico, as actividades que desenvolvo como hobbie, quer seja de carro, moto, bicicleta, a caminhar, correr ou simplesmente fotografia.
29 agosto 2008
27 agosto 2008
Azores 2008 - 3
Para o terceiro dia por terras açoreanas tinhamos reservado lugar numa excursão.
A ideia surgiu logo no transfer do aeroporto para o hotel, onde a guia da agência fez algumas sugestões de actividades organizadas. Como esta incluía o tão famoso cozidinho das Furnas, resolvemos marcar imediatamente ;-)
Num autocarro de quarenta e tal lugares, ocupado com cerca de 15 pessoas, íamos à vontade. Os G's fartaram-se de saltar de lugar :-)
Mas o maior problema da utilização de autocarro está mesmo nas fotos: tirar, ou não tirar, fotos em movimento?
Bom, na dúvida, tirar, claro!
Aqui está o primeiro exemplo, à passagem da cidade de Ribeira Grande.
A 60 km/h, um enquadramento tirado ao milímetro !-)
Na baía de Santa Iría, um dos mais procurados miradouros da costa norte da ilha de São Miguel.
A vista para a Ponta do Cintrão, ou da Tartaruga, como também é conhecida pelo locais e é facilmente perceptível porquê.
Do mesmo miradouro, a vista para nascente, para a Ponta Formosa.
As únicas plantações de chá da Europa estão nos Açores, ambas em São Brás.
Fazendo parte do passeio, fizemos uma visita guiada à fabrica com o nome mais famoso (para quem é apreciador de chá, o que não é o meu caso...), Chá Gorreana.
À chegada fui atrás da guia.
À saída... estava a chover. Morrinha e nevoeiro, difíceis de processar pela lente.
Mas o tema principal deste passeio era mesmo a Lagoa das Furnas.
A primeira visualização foi num miradouro. Ao subirmos para o local fomos avisados que... talvez não estivessem visíveis. Mas, se esperássemos um pouco, que as conseguiríamos ver. Assim foi.
Em levas rápidas, as nuvens fechavam-se e abriam-se à nossa frente. As fotografias tinham que ser rápidas, em estilo de fotos de acção ;-)
A descida à aldeia das Furnas e mais uma foto em movimento.
E o que é que não pode faltar na aldeia das Furnas?
Furnas, é claro! Furnas, fumarolas, poças de água fumegante, que lançam no ar um cheiro intenso a enxofre. Imagina-se o que estará a passar-se um metros abaixo da superfície...
A primeira deste conjunto de três fotos é do Gonçalo. Tem a quem sair !-)
Mas há que aproveitar toda esta energia. Além das centrais geotérmicas, que a transformam em energia eléctrica, há também o famoso cozido das Furnas, feito debaixo de terra.
A "tecnologia" utilizada é um pouco mais avançada do que aquilo que eu esperava, mas não deixa de ser curiosa.
E depois de recolher o "tacho", que demorou 6 horas a cozinhar, há que o provar.
O próprio restaurante, ou edifício onde se realizou o almoço, era muito interessante, rodeado por um jardim a condizer.
Sim, gostei muito do cozido. Bem temperado, como toda a comida típica açoreana.
No outro extremo da Lagoa existe um conjunto de edifícios do final do século XIX com histórias de amores e tragédias por trás.
Não sei se devido à memória destas histórias, mesmo com algumas manchas na imagem devido a reflexos no vidro da janela, gosto do efeito da fotografia.
Ainda na aldeia das Furnas, uma das maiores surpresas para mim. A visita ao jardim Terra Nostra.
É um jardim fantástico. Incrível, mesmo. Recheado de flora trazida dos quatro cantos do mundo pelo seu mentor, um antigo embaixador americano, e distribuída de uma forma tão elaborada que me transportou para outro tempo...
O jardim está centrado na casa e lago de águas férreas, que jorram quentes da fonte, a cerca de 40 ºC.
Não ajuste os controlos do seu monitor. A cor da foto é mesmo assim! ;-)
E de novo fora da boca do vulcão.
Pelo estrada do sul, voltavamos a Ponta Delgada, sem antes fazermos uma paragem em Vila Franca do Campo, terra dos também famosos Morgados, queijadinhas da terra.
As paisagens aqui eram iconográficas. Verdadeiros postais.
Não se percebe muito, mas foram tiradas de um autocarro em movimento...
A primeira "praia de areia morena" onde estive.
Nesta, só deu mesmo para molhar as mãos e verificar que a temepratura estava apetecível.
Lembro-me de ter dito qualquer coisa sobre "escolher 4 fotografias de cada dia".
Tarefa impossível, como é dado a verificar pela amostra acima !-)
A ideia surgiu logo no transfer do aeroporto para o hotel, onde a guia da agência fez algumas sugestões de actividades organizadas. Como esta incluía o tão famoso cozidinho das Furnas, resolvemos marcar imediatamente ;-)
Num autocarro de quarenta e tal lugares, ocupado com cerca de 15 pessoas, íamos à vontade. Os G's fartaram-se de saltar de lugar :-)
Mas o maior problema da utilização de autocarro está mesmo nas fotos: tirar, ou não tirar, fotos em movimento?
Bom, na dúvida, tirar, claro!
Aqui está o primeiro exemplo, à passagem da cidade de Ribeira Grande.
A 60 km/h, um enquadramento tirado ao milímetro !-)
Na baía de Santa Iría, um dos mais procurados miradouros da costa norte da ilha de São Miguel.
A vista para a Ponta do Cintrão, ou da Tartaruga, como também é conhecida pelo locais e é facilmente perceptível porquê.
Do mesmo miradouro, a vista para nascente, para a Ponta Formosa.
As únicas plantações de chá da Europa estão nos Açores, ambas em São Brás.
Fazendo parte do passeio, fizemos uma visita guiada à fabrica com o nome mais famoso (para quem é apreciador de chá, o que não é o meu caso...), Chá Gorreana.
À chegada fui atrás da guia.
À saída... estava a chover. Morrinha e nevoeiro, difíceis de processar pela lente.
Mas o tema principal deste passeio era mesmo a Lagoa das Furnas.
A primeira visualização foi num miradouro. Ao subirmos para o local fomos avisados que... talvez não estivessem visíveis. Mas, se esperássemos um pouco, que as conseguiríamos ver. Assim foi.
Em levas rápidas, as nuvens fechavam-se e abriam-se à nossa frente. As fotografias tinham que ser rápidas, em estilo de fotos de acção ;-)
A descida à aldeia das Furnas e mais uma foto em movimento.
E o que é que não pode faltar na aldeia das Furnas?
Furnas, é claro! Furnas, fumarolas, poças de água fumegante, que lançam no ar um cheiro intenso a enxofre. Imagina-se o que estará a passar-se um metros abaixo da superfície...
A primeira deste conjunto de três fotos é do Gonçalo. Tem a quem sair !-)
Mas há que aproveitar toda esta energia. Além das centrais geotérmicas, que a transformam em energia eléctrica, há também o famoso cozido das Furnas, feito debaixo de terra.
A "tecnologia" utilizada é um pouco mais avançada do que aquilo que eu esperava, mas não deixa de ser curiosa.
E depois de recolher o "tacho", que demorou 6 horas a cozinhar, há que o provar.
O próprio restaurante, ou edifício onde se realizou o almoço, era muito interessante, rodeado por um jardim a condizer.
Sim, gostei muito do cozido. Bem temperado, como toda a comida típica açoreana.
No outro extremo da Lagoa existe um conjunto de edifícios do final do século XIX com histórias de amores e tragédias por trás.
Não sei se devido à memória destas histórias, mesmo com algumas manchas na imagem devido a reflexos no vidro da janela, gosto do efeito da fotografia.
Ainda na aldeia das Furnas, uma das maiores surpresas para mim. A visita ao jardim Terra Nostra.
É um jardim fantástico. Incrível, mesmo. Recheado de flora trazida dos quatro cantos do mundo pelo seu mentor, um antigo embaixador americano, e distribuída de uma forma tão elaborada que me transportou para outro tempo...
O jardim está centrado na casa e lago de águas férreas, que jorram quentes da fonte, a cerca de 40 ºC.
Não ajuste os controlos do seu monitor. A cor da foto é mesmo assim! ;-)
E de novo fora da boca do vulcão.
Pelo estrada do sul, voltavamos a Ponta Delgada, sem antes fazermos uma paragem em Vila Franca do Campo, terra dos também famosos Morgados, queijadinhas da terra.
As paisagens aqui eram iconográficas. Verdadeiros postais.
Não se percebe muito, mas foram tiradas de um autocarro em movimento...
A primeira "praia de areia morena" onde estive.
Nesta, só deu mesmo para molhar as mãos e verificar que a temepratura estava apetecível.
Lembro-me de ter dito qualquer coisa sobre "escolher 4 fotografias de cada dia".
Tarefa impossível, como é dado a verificar pela amostra acima !-)
24 agosto 2008
Azores 2008 - 2
Finaly, uma continuação da história...
Hoje é o dia anterior à partida. Ao regresso ao Côntenente.
E já soa mesmo a final de férias. Até o tempo ajuda ao sentimento. Pela primeira vez nestes 13 dias (até agora) apanhamos chuva. Uma morrinha, tipo molha-tolos, mas que faz abandonar a praia e a piscina... para vir escrevinhar umas coisas no pc ;-)
Mas vamos lá às fotos do segundo dia.
Ponta Delgada, capital da ilha de São Miguel.
Como bons turistas que somos ;-) fomos fazer uma voltinha pela cidade. Aqui o tempo também ajudava: sol radioso e temperatura amena.
Como registo fotográfico, nada como os pontos mais emblemáticos da cidade.
A marina, o porto e o seu actal ponto central, as Portas do Mar.
E, como não podia deixar de ser, as Portas da Cidade.
Este é, provavelmente, o ponto mais fotografado da ilha (arriscava mesmo, do arquipélogo !-)
As cores dominantes, o azul e branco, com o preto do basalto a dar os retoques.
Tudo muito bonito. Muito arranjado. Exactamente como estava à espera, de acordo com o que tinha ouvido e lido.
Hoje é o dia anterior à partida. Ao regresso ao Côntenente.
E já soa mesmo a final de férias. Até o tempo ajuda ao sentimento. Pela primeira vez nestes 13 dias (até agora) apanhamos chuva. Uma morrinha, tipo molha-tolos, mas que faz abandonar a praia e a piscina... para vir escrevinhar umas coisas no pc ;-)
Mas vamos lá às fotos do segundo dia.
Ponta Delgada, capital da ilha de São Miguel.
Como bons turistas que somos ;-) fomos fazer uma voltinha pela cidade. Aqui o tempo também ajudava: sol radioso e temperatura amena.
Como registo fotográfico, nada como os pontos mais emblemáticos da cidade.
A marina, o porto e o seu actal ponto central, as Portas do Mar.
E, como não podia deixar de ser, as Portas da Cidade.
Este é, provavelmente, o ponto mais fotografado da ilha (arriscava mesmo, do arquipélogo !-)
As cores dominantes, o azul e branco, com o preto do basalto a dar os retoques.
Tudo muito bonito. Muito arranjado. Exactamente como estava à espera, de acordo com o que tinha ouvido e lido.
13 agosto 2008
Azores 2008 - 1
De férias!
A caminho de São Miguel aqui fomos nós. De avião, off course.
A actualidade do blog é que continua a não ser das melhores... Afinal, estas fotos já têm quase uma semana.
Resolvi começar a escolher 4 fotos de cada dia e publicá-las, mas não consegui. Não dá. Mas aos poucos elas cá chegarão.
Para começar, nada como a partida, com o Porto como pano de fundo.
E à chegada a Ponta Delgada, um dos primeiros carros que vi, ainda dentro do autocarro.
Um Pinin :-)
O Porto de mar, ao início da noite...
... onde, nem de propósito, assistimos a um concerto da Mariza.
Um concerto fantástico, ou não seria da Mariza.
A distância ao palco não dava para melhor qualidade da foto...
Mas era onde havia lugares sentados ;-)
A caminho de São Miguel aqui fomos nós. De avião, off course.
A actualidade do blog é que continua a não ser das melhores... Afinal, estas fotos já têm quase uma semana.
Resolvi começar a escolher 4 fotos de cada dia e publicá-las, mas não consegui. Não dá. Mas aos poucos elas cá chegarão.
Para começar, nada como a partida, com o Porto como pano de fundo.
E à chegada a Ponta Delgada, um dos primeiros carros que vi, ainda dentro do autocarro.
Um Pinin :-)
O Porto de mar, ao início da noite...
... onde, nem de propósito, assistimos a um concerto da Mariza.
Um concerto fantástico, ou não seria da Mariza.
A distância ao palco não dava para melhor qualidade da foto...
Mas era onde havia lugares sentados ;-)
11 agosto 2008
De crista baixa
E não é que a fera baixou a crista?...
Depois de o ter amarrado à varanda, o Fera amuou!
A imagem foi captada hoje, como a chuva e o nevoeiro deixam revelar. Uma semana após ter sido amordaçado e ainda não recuperou. Mas há-de faze-lo! Esta não é a primeira vez que amua nos seus 5 anos de vida. Desde bebezinho, de simples "rebento de seu pai", que tem tido destas crises...
E por falar no seu pai, aqui está ele.
Não se parece nada, mas é ele (agora que reparo melhor, há ainda umas semelhanças no queixinho ;-)
É que não dá para perceber onde o filho foi buscar os enormes picos.
À mãe?...
Depois de o ter amarrado à varanda, o Fera amuou!
A imagem foi captada hoje, como a chuva e o nevoeiro deixam revelar. Uma semana após ter sido amordaçado e ainda não recuperou. Mas há-de faze-lo! Esta não é a primeira vez que amua nos seus 5 anos de vida. Desde bebezinho, de simples "rebento de seu pai", que tem tido destas crises...
E por falar no seu pai, aqui está ele.
Não se parece nada, mas é ele (agora que reparo melhor, há ainda umas semelhanças no queixinho ;-)
É que não dá para perceber onde o filho foi buscar os enormes picos.
À mãe?...
08 agosto 2008
Assado no deserto
As férias têm destas coisas...
Não há tempo para o blog mas há-o para outras coisas!
("há-o" é bonito !-)
Esta semana deu-me para uma coisa que já há muito não fazia: um peixe assado no grelhador.
Há muito tempo mesmo!...
Agora que penso nisso... acho que já fazia uns anitos...
E o que dizer do meu "fera"?
Um cacto verdadeiramente fera! Tanto, que ontem acabei por o amordaçar (isto é, amarrei-o à grade da varanda ;-).
É que é rara a vez que não fique ferido quando "brinco" com ele. E agora tenho medo que os miúdos fiquem bem pior do que eu, já que a cara deles está bem à altura dos maiores picos, com cerca de 8 cm :-O
Não há tempo para o blog mas há-o para outras coisas!
("há-o" é bonito !-)
Esta semana deu-me para uma coisa que já há muito não fazia: um peixe assado no grelhador.
Há muito tempo mesmo!...
Agora que penso nisso... acho que já fazia uns anitos...
E o que dizer do meu "fera"?
Um cacto verdadeiramente fera! Tanto, que ontem acabei por o amordaçar (isto é, amarrei-o à grade da varanda ;-).
É que é rara a vez que não fique ferido quando "brinco" com ele. E agora tenho medo que os miúdos fiquem bem pior do que eu, já que a cara deles está bem à altura dos maiores picos, com cerca de 8 cm :-O
02 agosto 2008
Agosto - mês de férias!
Isto foi difícil!!!
A recta final do semestre foi... como nunca antes tinha sido.
Sem tempo para o blog - excepto para "ligar" o AventurasBlogaisRádio - ficou mesmo desactualizado.
Será que agora, com o início do mês de Agosto, e das férias, isto vai melhorar?
Neste momento apetece-me dizer que sim... mas não sei. A ver vamos!
Utilizando um termo engenheiral, aqui está um sistema FILO.
No domingo passado tirei as minhas últimas fotos, em dia de festa. Deixo uma pequena selecção.
A primeira de festa tem pouco. Mas gosto dela!
A segunda, uma foto típica desta altura do ano: um campo de flores amarelas. Só não tem o também costumeiro céu azul em fundo. Não havia...
E aí está ela, Sant'Ana. Segundo reza a história, mãe do Zé Cristo.
arch..., arch, ...
Olhar... ent!
Para fechar, dois pormenores de uma casa, outrora cheia de gente, hoje vazia.
Uma casa pequena, com imensas histórias e memórias.
Mas como já alguém disse: é a vida!...
A recta final do semestre foi... como nunca antes tinha sido.
Sem tempo para o blog - excepto para "ligar" o AventurasBlogaisRádio - ficou mesmo desactualizado.
Será que agora, com o início do mês de Agosto, e das férias, isto vai melhorar?
Neste momento apetece-me dizer que sim... mas não sei. A ver vamos!
Utilizando um termo engenheiral, aqui está um sistema FILO.
No domingo passado tirei as minhas últimas fotos, em dia de festa. Deixo uma pequena selecção.
A primeira de festa tem pouco. Mas gosto dela!
A segunda, uma foto típica desta altura do ano: um campo de flores amarelas. Só não tem o também costumeiro céu azul em fundo. Não havia...
E aí está ela, Sant'Ana. Segundo reza a história, mãe do Zé Cristo.
arch..., arch, ...
Olhar... ent!
Para fechar, dois pormenores de uma casa, outrora cheia de gente, hoje vazia.
Uma casa pequena, com imensas histórias e memórias.
Mas como já alguém disse: é a vida!...
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