É verdade, fui a Lisboa.
Nunca antes tinha feito férias em Lisboa. Foi desta.
Dois dias a circular pela nossa capital, a apreciar as suas belezas paisagísticas.
O primeiro dia, ou melhor, o primeiro fim de tarde, foi à beira estuário, ou mar da Palha, como aprendi que por lá também já foi (é?) conhecido.
Só eu e a minha menina
... e uns pássaros que por lá andavam.
Mas não só.
Apanhei dois pôr-do-sol fantásticos, com umas cores incríveis.
O frio não ajudou...
Por uma razão ou por outra acho que nunca estou verdadeiramente preparado para a fotografia!...
Tenho sempre alguma desculpa para que o resultado nunca seja "aquele resultado".
Pode ser que apareça mais alguma mostra desta visita relâmpago à capital do nosso império. ;-)
Este blog foi criado com o intuito de publicar os meus "feitos" extra curriculares e extra familiares. Pretendo relatar, sempre que possível com apoio fotográfico, as actividades que desenvolvo como hobbie, quer seja de carro, moto, bicicleta, a caminhar, correr ou simplesmente fotografia.
28 março 2008
19 março 2008
Dia de pesquinha
Logo bem cedo, fui lembrado pelas minhas crias que hoje se comemora o dia do pai.
Embora seja um daqueles "acontecimentos" demasiado comerciais para o meu gosto, não se consegue fugir do mesmo. E este ano não o faço mesmo.
Resolvi lembrar, aqui, neste espaço, o meu pai, naquele que era o seu espaço de eleição: o rio.
Podia ser um qualquer. Servia um qualquer. Mas aquele onde passei com ele muitas tardes, maravilhosas tardes de pesca, recordo agora, é o rio Douro.
Espero que o São Pedro te tenha emprestado uma inglesa!
As fotos foram tiradas em Agosto de 2006, durante as férias de verão, em Carrazeda de Ansiães.
Embora seja um daqueles "acontecimentos" demasiado comerciais para o meu gosto, não se consegue fugir do mesmo. E este ano não o faço mesmo.
Resolvi lembrar, aqui, neste espaço, o meu pai, naquele que era o seu espaço de eleição: o rio.
Podia ser um qualquer. Servia um qualquer. Mas aquele onde passei com ele muitas tardes, maravilhosas tardes de pesca, recordo agora, é o rio Douro.
Espero que o São Pedro te tenha emprestado uma inglesa!
As fotos foram tiradas em Agosto de 2006, durante as férias de verão, em Carrazeda de Ansiães.
12 março 2008
Agora sim, ilustrado e comentado
Domingo. Madrugada. O desespertador está preparado para me acordar às 9:15.
O percurso a percorrer até ao início da etapa de hoje é longo, de algumas centenas de metros. Diria mais, de largas dezenas de metros.
Começou logo bem! ;-)
O pessoal, em vinte motos, nem todas Trail, está animado.
Venham as dificuldades!!
Mas elas aí estão, ao virar da esquina!
De facto, logo na primeira dificuldade, à entrada da terra, começaram as primeiras "quedazitas".
Depois de uma semana completamente seca, no sábado à noite tinha que chover, e bem!!
O resultado foi que todo o piso em terra mole ficou muito escorregadio e, para os menos experientes nestas andanças, foi um pouco mais complicado...
Há que as deixar tombar!
Mas também há os artistas...
Há sempre quem goste de, propositadamente, entrar em situações difíceis.
Nos carros ainda compreendo, aqui ... nem por isso ;-)
Quando se opta por fazer este tipo de passeios há que ter a consciência que a moto vai ao chão, mais cedo ou mais tarde.
Mas é que vai mesmo, seja lá quem for o "piloto". Pode não ser hoje, mas vai ser amanhã.
Não é mau agoiro, é mesmo assim!
Portanto, um conselho: se não quiserem ver a "menina" no chão, com aqueles risquinhos (in)estéticos, não se metam nestas coisas.
Os risquinhos, nas protecções da minha Transalp, passaram a constar dos elementos estéticos da mesma. No entanto, admito que não gosto de a ver deitada...
E desta vez não aconteceu :-)
Fazendo parte da organização, desta vez tive que ter um papel diferente, não só de pure fun.
O Sérgio ia à frente e eu atrás, a fechar a coluna, que avançava lentamente. Na primeira hora e meia fizemos apenas 6 km...
Mas entre as ajudas aqui e ali sempre dá para tirar umas pics ;-)
Como a parte inicial estava a render mais do que o planeado, decidimos fazer um corte ao percurso, de cerca de 10 km, indo directos ao café onde tinhamos planeado a pausa para abastecimento. Um bifana à maneira e um fino. Que bem que soube!!!
A segunda parte, após o brunch, foi mais rolante, embora houvesse sempre alguma surpresa à espreita para os mais incautos... que não escaparam a mais umas pequenas quedas, ou tombos para o lado, como gosto de lhe chamar. Houve até um pisca que resolveu saltar fora...
A última dificuldade estava marcada para a subida ao marco geodésico de Quinta Rei. Estava assinalada a vermelho no percurso, mas tinha duas alternativas, uma mais fácil e outra intermédia, embora talvez com 90 % da dificuldade da primeira, o que não a tornava propriamente fácil. Quando por lá passei no reconhecimento foi o único sítio onde a Transalp bateu com as protecções inferiores.
Afinal, e depois de alguma indecisão, acabou toda a gente por subir pela vertente mais íngreme. Não era propriamente difícil... mas era perigoso, caso houvesse uma queda durante a subida, que era basicamente constituída por degraus naturais, em pedra.
Para a chegada deixou-se a travessia a vau do Leça.
Não é nada de especial, aliás é muito simples, mas causa sempre alguma sensação atravessar um rio conhecido. Na foto, a "outra" Transalp que engrossou o pelotão.
Seguindo a nova "filosofia" destes passeios, o fecho do passeio foi feito com as pernas debaixo da mesa, a comer e a beber melhor ainda. A escolha do restaurante foi mais uma vez pelo "Casarão", em São Lázaro.
Gostei do passeio e da experiência de organização.
O único "problema" é que acabei já a pensar num próximo....
O percurso a percorrer até ao início da etapa de hoje é longo, de algumas centenas de metros. Diria mais, de largas dezenas de metros.
Começou logo bem! ;-)
O pessoal, em vinte motos, nem todas Trail, está animado.
Venham as dificuldades!!
Mas elas aí estão, ao virar da esquina!
De facto, logo na primeira dificuldade, à entrada da terra, começaram as primeiras "quedazitas".
Depois de uma semana completamente seca, no sábado à noite tinha que chover, e bem!!
O resultado foi que todo o piso em terra mole ficou muito escorregadio e, para os menos experientes nestas andanças, foi um pouco mais complicado...
Há que as deixar tombar!
Mas também há os artistas...
Há sempre quem goste de, propositadamente, entrar em situações difíceis.
Nos carros ainda compreendo, aqui ... nem por isso ;-)
Quando se opta por fazer este tipo de passeios há que ter a consciência que a moto vai ao chão, mais cedo ou mais tarde.
Mas é que vai mesmo, seja lá quem for o "piloto". Pode não ser hoje, mas vai ser amanhã.
Não é mau agoiro, é mesmo assim!
Portanto, um conselho: se não quiserem ver a "menina" no chão, com aqueles risquinhos (in)estéticos, não se metam nestas coisas.
Os risquinhos, nas protecções da minha Transalp, passaram a constar dos elementos estéticos da mesma. No entanto, admito que não gosto de a ver deitada...
E desta vez não aconteceu :-)
Fazendo parte da organização, desta vez tive que ter um papel diferente, não só de pure fun.
O Sérgio ia à frente e eu atrás, a fechar a coluna, que avançava lentamente. Na primeira hora e meia fizemos apenas 6 km...
Mas entre as ajudas aqui e ali sempre dá para tirar umas pics ;-)
Como a parte inicial estava a render mais do que o planeado, decidimos fazer um corte ao percurso, de cerca de 10 km, indo directos ao café onde tinhamos planeado a pausa para abastecimento. Um bifana à maneira e um fino. Que bem que soube!!!
A segunda parte, após o brunch, foi mais rolante, embora houvesse sempre alguma surpresa à espreita para os mais incautos... que não escaparam a mais umas pequenas quedas, ou tombos para o lado, como gosto de lhe chamar. Houve até um pisca que resolveu saltar fora...
A última dificuldade estava marcada para a subida ao marco geodésico de Quinta Rei. Estava assinalada a vermelho no percurso, mas tinha duas alternativas, uma mais fácil e outra intermédia, embora talvez com 90 % da dificuldade da primeira, o que não a tornava propriamente fácil. Quando por lá passei no reconhecimento foi o único sítio onde a Transalp bateu com as protecções inferiores.
Afinal, e depois de alguma indecisão, acabou toda a gente por subir pela vertente mais íngreme. Não era propriamente difícil... mas era perigoso, caso houvesse uma queda durante a subida, que era basicamente constituída por degraus naturais, em pedra.
Para a chegada deixou-se a travessia a vau do Leça.
Não é nada de especial, aliás é muito simples, mas causa sempre alguma sensação atravessar um rio conhecido. Na foto, a "outra" Transalp que engrossou o pelotão.
Seguindo a nova "filosofia" destes passeios, o fecho do passeio foi feito com as pernas debaixo da mesa, a comer e a beber melhor ainda. A escolha do restaurante foi mais uma vez pelo "Casarão", em São Lázaro.
Gostei do passeio e da experiência de organização.
O único "problema" é que acabei já a pensar num próximo....
11 março 2008
Sem comentários
A hora é de pressão!
Sem tempo para seleccionar convenientemente as fotos, ou ainda para as comentar, resolvi mesmo assim escolher duas ou três e colocar o link para as restantes.
Será que amanhã vai ser melhor?
Sem tempo para seleccionar convenientemente as fotos, ou ainda para as comentar, resolvi mesmo assim escolher duas ou três e colocar o link para as restantes.
Será que amanhã vai ser melhor?
10 março 2008
Barro do bão
Ontem houve monte, mais uma vez acompanhado explendidamente pela Transalp.
Por agora fico mesmo por aqui. É que não consegui resistir a publicar a única foto minha que vi até agora. Mais tarde, novas sobre este mesmo assunto.
Aqui, a passar numa das muitas poças de autêntico barro que surgiram após a chuva da noite.
Por agora fico mesmo por aqui. É que não consegui resistir a publicar a única foto minha que vi até agora. Mais tarde, novas sobre este mesmo assunto.
Aqui, a passar numa das muitas poças de autêntico barro que surgiram após a chuva da noite.
05 março 2008
Passos à luz da vela
Há muito que não publicava nada sob o tema "Olhares".
Não por falta de vontade. Por condicionalismos, apenas.
(condicionalismos é bonito ;-)
Este fim-de-semana houve Procissão dos Passos, em Valongo.
É uma procissão com uma longa tradição, onde eu já participei por 3 ou 4 vezes.
Este ano não participei, mas consegui assistir e fotografar a Procissão das Velas, que tem lugar na noite de sábado.
Esta procissão é apenas iluminada por velas. Toda a iluminação pública é desligada enquanto passa.
A primeira fotografia ficou-me na retina e é uma demonstração das excelentes capacidades da D80.
A diminuição da resolução do jpeg, necessária para a publicação das fotos, origina, naturalmente, perda de qualidade da imagem. Mesmo assim, é possível notar três figuras apenas iluminadas por três velas, sobre uma diagonal principal.
O padre, ao centro, a olhar em frente. Dois acólitos, o da direita a olhar para a direita, o da esquerda a olhar para a esquerda.
Eu estava numa varanda, a cerca de 10 m do motivo, e fotografei com a abertura máxima e um ISO de 1250.
Que tal?
O Mi-za-ré não podia faltar ;-)
É o momento central da procissão, para mim e para a maioria dos assistentes. Este ano teve direito a filmagem oficial!
Ficou um pouco desfocado. Tenho pena...
As duas pics seguintes demonstram as capacidades do flash interno da Nikon.
O mesmo motivo, com e sem flash.
Nunca imaginei que fosse possível iluminar uma zona tão grande sem flash externo!
A chegada e entrada do andor de Nossa Senhora na capela.
O azul do véu está simplesmente magnífico!
Parece iluminado com luz negra ;-)
Tenho pena de não ter apanhado as mãos da senhora que ia a sair da capela.
Reparem na posição dos braços dela e da figura, atrás.
E o Gui, uns instantes antes de ter apagado aquelas velas todas ;-)
As festas têm destas coisas.
Extras, doces e nada religiosos, que atraem a maralha.
Não por falta de vontade. Por condicionalismos, apenas.
(condicionalismos é bonito ;-)
Este fim-de-semana houve Procissão dos Passos, em Valongo.
É uma procissão com uma longa tradição, onde eu já participei por 3 ou 4 vezes.
Este ano não participei, mas consegui assistir e fotografar a Procissão das Velas, que tem lugar na noite de sábado.
Esta procissão é apenas iluminada por velas. Toda a iluminação pública é desligada enquanto passa.
A primeira fotografia ficou-me na retina e é uma demonstração das excelentes capacidades da D80.
A diminuição da resolução do jpeg, necessária para a publicação das fotos, origina, naturalmente, perda de qualidade da imagem. Mesmo assim, é possível notar três figuras apenas iluminadas por três velas, sobre uma diagonal principal.
O padre, ao centro, a olhar em frente. Dois acólitos, o da direita a olhar para a direita, o da esquerda a olhar para a esquerda.
Eu estava numa varanda, a cerca de 10 m do motivo, e fotografei com a abertura máxima e um ISO de 1250.
Que tal?
O Mi-za-ré não podia faltar ;-)
É o momento central da procissão, para mim e para a maioria dos assistentes. Este ano teve direito a filmagem oficial!
Ficou um pouco desfocado. Tenho pena...
As duas pics seguintes demonstram as capacidades do flash interno da Nikon.
O mesmo motivo, com e sem flash.
Nunca imaginei que fosse possível iluminar uma zona tão grande sem flash externo!
A chegada e entrada do andor de Nossa Senhora na capela.
O azul do véu está simplesmente magnífico!
Parece iluminado com luz negra ;-)
Tenho pena de não ter apanhado as mãos da senhora que ia a sair da capela.
Reparem na posição dos braços dela e da figura, atrás.
E o Gui, uns instantes antes de ter apagado aquelas velas todas ;-)
As festas têm destas coisas.
Extras, doces e nada religiosos, que atraem a maralha.
03 março 2008
Meia idade
Recebi hoje um e-mail intitulado: "Pensamento do dia", que reza assim:
Sabes o que é a Meia Idade?
É a altura da vida em que o trabalho já não dá prazer
e o prazer começa a dar trabalho !!!
Fiquei a pensar que tenho de aproveitar bem o meu tempo até lá...
É que já não falta tanto como isso!
;-)
Sabes o que é a Meia Idade?
É a altura da vida em que o trabalho já não dá prazer
e o prazer começa a dar trabalho !!!
Fiquei a pensar que tenho de aproveitar bem o meu tempo até lá...
É que já não falta tanto como isso!
;-)
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